«(…) o núcleo de fundadores do Cinanima, demitiu-se em
bloco em fevereiro do ano seguinte – ainda faltavam nove meses para o Cinanima
81 – em rutura com a direção da Cooperativa Nascente, personificada por António
Gaio. Em causa estava a autonomia administrativa e financeira, desde sempre
garantida aos organizadores do festival – e que agora começava a ser posta em
causa porque a cooperativa atravessava momentos difíceis, de verdadeira
pré-ruptura financeira, e a pujança orçamental do CINANIMA (que já rondava os
quatro mil contos/ano) era obviamente apetecível para os depauperados cofres da
Nascente. (…)» Luís Costa, Cinanima, memórias de há 40 anos – Defesa de Espinho
11nov2021.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
Bico calado
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário