Dois ex-proprietários da siderúrgica italiana Ilva, a maior e mais poluente da Europa, foram condenados a mais de 20 anos de prisão, por emissões tóxicas que resultaram em pelo menos 400 mortes prematuras perto da siderúrgica, em Taranto, causadas por doenças cardiorrespiratórias e cancros que são atribuíveis a emissões tóxicas de altos-fornos. O tribunal condenou-os por conspiração para cometer desastre ambiental, intoxicação alimentar e omissão deliberada de medidas cautelares no local de trabalho. A família Riva admitiu ter economizado mais de 1300 milhões de euros entre 2009 e 2013, atrasando as obras para colocar as siderúrgicas em conformidade com os padrões ambientais. JN 1jun2021.
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