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sábado, 6 de março de 2021
Bico calado
«Tenho apreciado o pudor do PSD em relação à linguagem
alegadamente usada por um vogal do PS na Assembleia Municipal de Espinho. Pois bem, corria o mandato de 2001-2005 quando, em
determinada sessão desta mesma Assembleia, um determinado vogal do PSD se
levantou e dirigiu, em tom intimidatório, ameaçador e com laivos de quem
pretendia chegar a "vias de facto", até junto do Presidente da Mesa,
à data o saudoso Dr. Carlos Morais Gaio, e só as reacções espontâneas de alguns
vogais com expressões do tipo "ei, ei, alto lá" demoveram o
intimidante que se limitou a contornar a Mesa da Assembleia e a passar pela sua
rectaguarda, saindo de fininho para a Afurada. Em 2015 foi uma total pouca
vergonha numa arruada do PSD, em plena Rua 19, com uso despropositado de
violência. Mais tarde, instigado pelo PSD, a populaça tomou conta da Assembleia
Municipal de Espinho, insultou os membros do PS pelo atraso/boicote que se
verificava em relação ao Estádio Municipal ["helás" ainda está por
construir], e foi mesmo necessária a intervenção da PSP para escoltar até casa
os referidos vogais do PS.» Alfredo Correia de Araújo, Força Espinho.
Os jornalistas do 'Le Parisien' estão em pé de guerra
após o seu jornal ter publicado um editorial favorável a Sarkozy. Os
representantes sindicais criticam o editorial que considera a condenação do
ex-presidente francês como intransigência implacável. “Não cabe ao nosso jornal
opinar sobre uma decisão judicial; lançar luz sobre as suas consequências, sim.
O resto é opinião”, sublinham o jornalistas, que exigem a retirada do
editorial. O jornal de maior circulação em França é propriedade do bilionário
Bernard Arnault, amigo de Sarkozy e testemunha do seu segundo casamento.InfoLibre.
Emmanuel Macron deu mais um passo em direção à
reconciliação ao declarar que Ali Boumendjel, um importante advogado e
nacionalista argelino, não morreu por suicídio em 1957, como a França há muito
alegou, mas foi torturado e morto por soldados franceses. Roger Choen, NYTimes.
A família real britânica encontrou-se 217 vezes com
monarquias tirânicas do Médio Oriente desde 2011.Só o Príncipe Carlos
protagonizou 95 desses encontros, o que terá representado pelo menos £ 1,4
milhão para os contribuintes britânicos. Embora a família real deva ser
apolítica, estas visitas promovem a política britânica no Golfo, por vezes
ajudando a garantir contratos de armas ou energia. Phil Miller, DeclassifiedUK.
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