Bico calado
- «Senhor vice-almirante, se quer fazer o número do
combatente, deve tirar essas douradas estrelas dos ombros. Olhe que o inimigo -
ensina-nos a vida e o "Manual do Oficial Miliciano"- procura sempre
como alvo os que têm cargos de comando. Essas estrelas denunciam-no! E o vírus,
se é tão inteligente como dizem os nossos comentadores televisivos, não terá
deixado, em devido tempo, de estudar os vários postos da hierarquia militar.»
José Gabriel, FB.
- Uma Escócia independente devia adiar a adesão à NATO até
as armas nucleares serem retiradas de Faslane, defende a Scottish Independence
Convention. A exigência é um desafio à política atual do SNP, que defende a
adesão contínua da aliança de defesa se a maioria dos escoceses votar sim num
futuro referendo. Chris McCall,
Daily Record.
- Imagens inéditas da invasão ao Capitólio no dia de Reis. NYTimes. Esboço de guião para uma nova série?
- Os EUA venderam em 2020 mais de um milhão de barris de
combustível iraniano apreendidos no âmbito do seu programa de sanções. Os
carregamentos foram transferidos para outras embarcações e enviados para os EUA,
onde o combustível deveria ser vendido e os rendimentos depositados num fundo
para vítimas americanas de terrorismo. O produto da venda do petróleo apreendido,
cujo valor não foi revelado e que está em poder do US Marshals Service”, poderá
valer dezenas de milhões de dólares com base nos preços de referência europeus
da gasolina. Reuters.
- «Sabe-se perfeitamente que os críticos de Israel, independentemente
dos seus bons argumentos, são frequentemente punidos por instituições públicas
e privadas pelas suas intervenções. A American Civil Liberties Union documentou
um padrão segundo o qual "os que tentam protestar, boicotar ou criticar o
governo israelita estão a ser silenciados", uma tendência que "se
manifesta em universidades, em contratos estaduais e até mesmo em projetos de
lei para mudar a lei criminal federal”e “suprime o discurso das pessoas num só
lado do debate Israel-Palestina”. O Center for Constitutional Rights mostrou
que "organizações de defesa de Israel, universidades, governantes e outras
instituições" têm como alvo ativistas pró-palestinos através de uma série
de táticas "incluindo cancelamento de eventos, queixas legais infundadas,
ações disciplinares administrativas, demissões e falsas acusações inflamadas de
terrorismo e anti-semitismo”e concluiu que há uma “exceção palestina à
liberdade de expressão”.» Nathan J.
Robinson, How the Media Cracks Down on Critics of Israel – Current affairs.
Sem comentários:
Enviar um comentário