sábado, 3 de outubro de 2020

Setor agroflorestal conta com apoio de alta tecnologia digital

  • A Elio Tecnologia, uma joint-venture entre o Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto e a brasileira Elio, apresentam-se em Évora com o objetivo de «revolucionar o sector agroflorestal através da monitorização e gestão autónoma de activos, transformando dados em insights de negócio» e «tem como meta de curto prazo a colocação no mercado europeu de soluções tecnológicas que ajudarão a proporcionar ao sector da agricultura maior eficiência, mais rendimento, mais inclusão digital e mais inovação tecnológica». A empresa visa o desenvolvimento, industrialização e comercialização de novos serviços para o sector agrícola, baseados em veículos aéreos não tripulados, como drones e dirigíveis capazes de percorrer grandes distâncias, com cargas até 250 kg. Entre outros aspetos, a tecnologia permite a «quantificação das falhas de plantio e também uma análise precisa da biomassa». Agricultura e Mar. Com uma mãozinha da Navigator, pois claro.
  • O balanço da operação das estações de tratamento de águas residuais na província de Cádiz é desolador: a maioria não cumpre os parâmetros de saneamento, acusam os Ecologistas en Acción, alertando para o facto de essas violações irem agravar as sanções que a União Europeia impõe a Espanha por depuração deficiente dos seus efluentes urbanos. Os ambientalistas sublinham que a situação é generalizada no país graças à passividade persistente das administrações. Segundo eles, a culpa pelo atraso na construção e mau estado das estações de tratamento é partilhada entre o governo central, que deve estabelecer um programa de financiamento, a Junta de Andalucía, que deve executar a obra e exercer o poder sancionador, e o município, responsável do agrupamento de descargas e da rede de águas pluviais e de esgotos.

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