sexta-feira, 22 de maio de 2020

Dinamarca triplica capacidade eólica offshore

  • «(…) passaram a ser considerados propriedade privada terrenos localizados junto à crista das arribas alcantiladas, terrenos integrados em núcleos urbanos consolidados ou ainda nos casos em que, entre os terrenos e a margem, se interponha uma via regional ou municipal.» Correio dos Açores. Após o confinamento imposto pela Covid-19, nada como ir ao alfaiate encomendar um fato novo.
  • A Dinamarca vai triplicar a sua capacidade eólica offshore, construindo duas ilhas de energia ligadas a novos parques eólicos nos mares do Báltico e do Norte. Reuters.
  • O governo britânico está a ser processado por um grupo de ativistas climáticos em relação a um conjunto de políticas de energia desatualizadas que estão sendo usadas para aprovar projetos de combustíveis fósseis, mesmo depois de prometer acabar com a contribuição da Grã-Bretanha para a crise climática. The Guardian.
  • Mais de 10 mil pessoas foram evacuadas de suas casas em Michigan na sequência do colapso de duas barragens em Edenville e Sanford provocado por fortes chuvas. «Estamos a lidar com a pior cheia de que há memória em 500 anos», afirmou a governadora Gretchen Whitmer. Bravo, senhora governadora. Os EUA existem desde 1776… há 244 anos. Curiosamente, a presença de um reator nuclear da Dow Chemical Company na zona parece não merecer muita preocupação. Os reguladores federais alertaram várias empresas que a barragem de Edenville não estava pronta para lidar com uma cheia maciça e o governo federal ameaçou multar a operadora privada até revogar a sua licença em 2018. Construída em 1924, a barragem de Edenville, colapsou e a inundação provocada pode ter efeitos ambientais duradouros, depois que as águas dos rios Tittabawassee e Tobacco se terem misturado com um tanque de contenção da Dow Chemical e inundado uma zona contaminada a jusante pela liberação de dioxinas pela Dow há alguns anos. CNN.

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