quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Leça da Palmeira: Galp assume responsabilidade por derrame de produtos poluentes na praia do aterro

  • A Galp, empresa responsável pela refinaria Petrogal de Matosinhos, confirmou a descarga de produtos poluentes na praia do Aterro, em Leça da Palmeira, Matosinhos, a 19 de outubro. O acidente ocorreu, segundo a empresa, na sequência do temporal daquele dia, que fez transbordar um depósito com vestígios de gasóleo e gasolina. Os líquidos acabaram por entrar no sistema de condutas de águas pluviais e desaguar na praia do Aterro. JN.
  • A Câmara Municipal da Chamusca deu parecer favorável à plantação de eucalipto em 152 hectares. A empresa Altri Florestal, S.A., da qual fazem parte a Celbi, a Caima e a Celtejo, apresentou três pedidos: 83,18 ha em Vale Pequeno de Cima e 55.80 ha em Cascalheira, ambas na Freguesia de Carregueira, e mais 8.29 ha em Aranhas, na Freguesia de Ulme. A Sociedade Agro-Florestal Azevedo Ramalho, Lda. pediu para rearborizar 5,38 ha em Casal das Folguinhas e Casal do Vale Grande de Baixo, na União de Freguesias da Parreira e Chouto. As deliberações foram tomadas com três votos a favor de Paulo Queimado, Cláudia Moreira e Rui Ferreira (PS), e um voto contra de Gisela Matias (CDU), tendo-se registado a ausência do vereador Rui Rufino (PSD/CDS/MPT). Mediotejo.
  • Nos EUA, há pelo menos 1.688 barragens de alto risco em condições más ou insatisfatórias em 44 estados, revela uma investigação levada a cabo durante mais de dois anos pela Associated Press. E há suspeitas de que o número poderá ser muito superior, dado que alguns estados se recusaram a fornecer dados acerca das suas barragens e outros afirmaram não ter avaliado todas as suas barragens devido à falta de financiamento, pessoal ou autoridade para o fazer. Segundo o Programa Nacional de Desempenho de Barragens, da Universidade de Stanford, seriam necessários mais de 70 biliões de dólares para reparar e modernizar as mais de 90 mil barragens do país. Mas o facto de a maioria das barragens dos EUA ser propriedade privada, dificulta que os reguladores exijam melhorias dos operadores que não podem ou não querem pagar os altos custos. Cerca de 20% das barragens de alto risco carecem de planos de emergência, diz o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA. Além disso, não há um padrão nacional para inspeção de barragens, o que significa uma manta de retalhos de regulamentos estaduais. Alguns estados inspecionam barragens de alto risco todos os anos, enquanto outros as fazem de 5 am 5 anos e ainda alguns nunca inspecionam barragens de baixo risco. As condições da barragem devem ser classificadas como insatisfatórias, ruins, justas ou satisfatórias. Por outro lado, as classificações são subjetivas - variando de estado para estado e das interpretações dos inspetores individuais - e nem sempre são divulgadas publicamente. LATimes.

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