Bico calado
- «Quem acompanhou, observou e leu as crónicas do jogo de futebol no passado sábado entre o Santa Clara e o Sport Lisboa e Benfica, não pode ficar indiferente no que se passou no estádio de S. Miguel. (…) Com um público maioritariamente micaelense e nascido nos Açores, foi notório que a maioria no lugar de torcer pela equipa da terra, gritava loucamente «Banfica, Banfica!» e até assobiavam os jogadores do Santa Clara, o que constituiu uma gesto deplorável. (…) Nestas circunstâncias faz algum sentido S. Miguel ter um clube na I Divisão? Faz sentido o Governo Regional patrocinar uma equipa cujo público local torce por outros emblemas? Faz sentido os patrocinadores locais apostarem num clube quando a cidade e a ilha o menosprezam? (…) Roberto Y. Carreiro. Quem manda o Santa Clara ter um emblema quase igual ao do adversário citado?
- «O Ministério Público arquivou o inquérito sobre a suspeita de desvio dos donativos em espécie às vítimas do incêndio de Pedrógão Grande em 2017 que estão armazenados em dois armazéns cedidos pela respetiva Câmara Municipal». Sol.
- A cobiça pelo lítio, metal usado em telemóveis e baterias de carros elétricos pode ter motivado o golpe de estado na Bolívia, sugere o Viomundo. Possíveis motivos para o golpe na Bolívia, segundo Ramzy Baroud, no Middle East Monitor: em 2009, a Bolívia cortou relações com Israel, reconheceu a Palestina como estado independente e sugeriu que o prémio Nobel atribuído ao presidente israelita Shimon Peres fosse retirado por ele apoiar os crimes cometidos sobre a Faixa de Gaza; em 2011, na assembleia geral das Nações Unidas, defendeu a adesão da Palestina às NU. em 2014, Evo Morales declarou Israel um «estado terrorista» tendo em conta as intervenções no enclave de Gaza; quando a Bolívia assumiu a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas em junho de 2017, Evo Morales declarou a Palestina como uma das principais prioridades da sua agenda política. em 15 de maio de 2018, nas NU, a Bolívia nomeou 61 mártires palestinianos mortos em protestos pacíficos exigindo o fim do cerco israelita a Gaza; em junho de 2019, a Bolívia assinou um acordo de cooperação com a Palestina.
- «Atualmente, cerca de 3,2 milhões de estudantes estão matriculados em cerca de 7.000 escolas charter privadas nos EUA. Isso representa menos de 7% de todos os alunos e 7% de todas as escolas do país. Segundo o Centro Nacional de Estatísticas da Educação, mais de 765 escolas charter foram encerradas entre 2014-15 e 2016-2017, o que representa mais de uma em cada dez escolas charter no país. Os três principais motivos pelos quais as escolas charter operadas por empresas privadas fecham são improbidade financeira, baixo desempenho académico e poucas matrículas. Segundo o Washington Post de 1 de novembro de 2019, os alunos das escolares charter são piores que os das escolas públicas, e, segundo o Department of Education’s National Assessment of Educational Progress os alunos de escolas públicas do quarto, oitavo e décimo secgundo ano superam os alunos das escolas charter em matemática, leitura e ciências. Hoje, quase de 60% das escolas charter estão em áreas urbanas, onde as escolas tendem a ser subfinanciadas, super testadas, constantemente humilhadas e frequentadas principalmente por estudantes oriundos de minorias pobres. Os defensores das escolas charter preferem investir em escolas urbanas, porque é aqui que eles podem obter o máximo lucro. Shawgi Tell, in Dissident Voice.
- «O que eu não sabia antes é que há todo um sistema posto em prática pelas plataformas mais importantes, o Google e o Facebook, de financiamento deste tipo de atividade. Ou seja, por cada clique que uma notícia falsa tenha, o Google paga uma verba em publicidade a essas pessoas que criam as mentiras e isso alimenta o negócio». Paulo Pena, in Media em Portugal fizeram o contrário do que deviam ter feito – DN.
- Um terremoto extraordinariamente forte atingiu o sudeste da França, entre Lyon and Montelimar, ferindo quatro pessoas. AFP/Terra Daily.
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