- «(…) Quando ontem anunciou que vivia em ditadura, ele que tem mais audiência na RTP do que qualquer ministro, mais microfones para debitar ameaças do que o Governo para se defender, mais tempo para dizer asneiras do que os governantes para protegerem o País, não pôs os portugueses a rir com a ditadura que inventou porque é livre a asneira e não surpreende o dislate.(…)» Carlos Esperança, FB.
- Joshua Wong e outros líderes têm-se reunido com Julie Eadeh (chefe da unidade política da USCG do Consulado dos EUA) num hotel de luxo próximo do Almirantado em HKpng Kong. O visado riu-se das acusações e riu-se delas. Entretanto, a China já pediu aos diplomatas americanos baseados em Hong Kong para parem de interferir nos assuntos internos da cidade.
- Um empresário russo usou uma rede de empresas de fachada para comprar um parque temático da Carolina do Sul antes de o deixar ir à falência. OCCRP.
- A polícia de Boston terá destruído 3 cadeiras de rodas na posse de sem-abrigo. Tudo no âmbito de uma campanha de «limpeza» das ruas lançada em 2 de agosto. Common Dreams. Em agosto de 1985, presenciei a polícia montada a cavalo a acordar e enxotar sem-abrigo que dormiam em bancos no Boston Common.
- Um jovem diabético, de 27 anos, é a vítima mais recente dos altos custos da insulina nos EUA, titula o Common Dreams.
- O filho do presidente da República do Congo, Denis Sassou-Nguesso, terá roubado mais de 50 milhões de dólares do tesouro congolês ao estabelecer uma estrutura corporativa complexa e opaca em 6 países europeus, nas Ilhas Virgens e no estado do Delaware, revela uma investigação da Global Witness. A irmã também terá usado a mesma estratégia para adquirir um apartamento de luxo na Trump International Hotel & Tower, em New York City.
- Washington está a canalizar mais recursos militares para a África, alegando combater novas ameaças de terrorismo. Mas isso tem mais a ver com a crescente influência de Pequim no continente. «A questão primordial é que uma nova Guerra Fria está em erupção com a China e a África será o principal campo de batalha», diz Gerald Horne, professor na University of Houston e autor de vários livros sobre a história das relações dos EUA com nações africanas. Via RT.
Sem comentários:
Enviar um comentário