quarta-feira, 31 de julho de 2019

Reflexão – Arranha-céus de vidro representam um forte impacto ambiental


Arquitetos e engenheiros conselham a proibição de construção de arranha-céus de vidro por serem muito difíceis e caros de arrefecer. A Agência Internacional de Energia calcula que cerca de 40% das emissões globais de dióxido de carbono provêm da construção, aquecimento, refrigeração e demolição de edifícios. A energia usada na refrigeração de edifícios duplicou desde 2000 e é responsável por cerca de 14% de todo o uso de energia neste momento.
As novas regras a aplicar na primavera de 2020 relativas à construção na Grande Londres exigem que as empresas de construção façam uma avaliação do consumo de energia de um edifício em todo o seu ciclo de vida. 

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