quinta-feira, 16 de maio de 2019

Bico calado

  • «Paulo Rangel está preocupado com os incêndios. Embora não se veja a razão da preocupação, no que diz respeito à Europa, ficam duas dúvidas: 1 – Está preocupado com os incêndios para as eleições europeias ou guarda-os para as eleições legislativas? 2 – No caso de os eleitores votarem PSD, o risco de incêndio diminui, como subliminarmente quer fazer crer, ou pode dar uma ajudinha?» Carlos Esperança, FB.
  • «O país está chocado, o primeiro-ministro está chocado, os partidos estão chocados e o presidente da República pede decoro apenas porque não pode assumir que está chocado. Não há outro assunto que consiga gerar tamanho consenso público e urticária política quanto as dívidas acumuladas de Joe Berardo e a forma triunfal como se passeia, há anos, pelos corredores da fama, num português mal amanhado que usa para nos amesquinhar. (…) Se fosse necessário erguer uma estátua à podridão do regime e das instituições, ei-la, esplendorosa e em tons dourados, em forma de colecionador de arte. (…)» Pedro Ivo Carvalho, JN 15mai2019. Podem ter a certeza de que os madeirenses um dia vão fazer-lhe uma estátua ou busto. Tal como o fizeram ao Ronaldo, que também é (era) muito honesto em termos fiscais.
  • A AT&T prometeu criar milhares de novos postos de trabalho logo que Trump anunciou reduções de impostos para as empresas. Mas fez precisamente o contrário: com 20 biliões de dólares de lucros extra, despediu mais de 23 mil. Common Dreams.
  • As ações da Ford caíram 29%, e as tarifas impostas por Trump custaram à empresa 1 bilião de dólares, já que a empresa está no meio de uma reorganização. Agora, a empresa anuncia despedimentos. Fortune.
  • A Brazzaville Foundation, apoiada pela realeza britânica, é acusada de lavagem de dinheiro de e Denis Sassou-Nguesso, o presidente do Congo. Finance Uncovered.
  • O software Pegasus, do grupoa NSO, está a ser usado por governos que cometem abusos de direitos humanos para vigiar e atingir ativistas que usam a aplicação WhatsApp e o SMS. A Amnistia Internacional apoia ações legais para encerrar a exportação dessa ferramenta perigosa.

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