sexta-feira, 8 de março de 2019

Bico calado

  • «Ventura e Companhia dizem que vão acabar com a corrupção, mas têm a mentira, a fraude e a corrupção inscritos no seu ADN. Este caso das assinaturas inválidas com que o Chega se apresentou no Tribunal Constitucional é apenas mais um exemplo de como estes partidos funcionam. Fazendo uso do chico-espertismo típico de pessoas que andam sempre à procura de buracos no sistema, para poderem passar a perna aos outros, Ventura inscreveu nas suas listas indivíduos que não poderiam validar a formalização do partido, incluindo até menores de idade. Ventura e Companhia terão pensado que ninguém iria verificar as assinaturas, mas deram-se mal. Este caso é hilariantemente irónico porque André Ventura tinha ameaçado fazer uma vigília à porta do Tribunal Constitucional, caso o partido não fosse legalizado, mas apresentou assinaturas inválidas para legalizar o partido.» Uma Página numa rede social.
  • «(...) o Primeiro Ministro erra quando diz que a operação não tem custos para os contribuintes, por dois motivos: 1) a taxa de juro que o Estado cobra ao Fundo de Resolução é inferior à que paga no mercado por empréstimos semelhantes; 2) o banco que está a pôr mais dinheiro no Novo Banco através do Fundo de Resolução é a CGD, que é financiada por todos nós.(...)» Ricardo Paes Mamede, FB.
  • Quando é que o governo britânico impõe o registo público dos seus paraísos fiscais? Pergunta  John Christensen no Tax Justice Network.

Sem comentários: