«(…) Uma coisa é certa: ninguém estaria à espera de se rir na cara do chefe de estado do país anfitrião, Donald Trump. Mas aconteceu: primeiro um riso abafado, depois uma gargalhada que se espalhou pela sala quando Trump começava o seu discurso já lançado nas fanfarronices do costume. Foi um momento de fraqueza — ou de franqueza — humana que nos deu acesso àquilo que o mundo pensa de Trump. Infelizmente, não é possível pô-lo em linguagem diplomática: o atual presidente do país mais poderoso do mundo é uma anedota global. (…)» Rui Tavares.
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