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- Um grupo de cidadãos entregou ao ministro do Ambiente, José Pedro Matos Fernandes, uma carta aberta pedindo a sua demissão e a do Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Nuno Lacasta. Tudo porque a APA dispensou as promotoras do furo de Aljezur de realizar um estudo de impacto ambiental e ignorou todos os alertas da comunidade científica em particular e de associações de comerciantes, de empresários de turismo e de agricultores, autarquias e populações em geral para os impactos negativos da exploração de gás e petróleo ao largo da costa alentejana. «Como Ministro do Ambiente, V. Exª. sabe perfeitamente que todos os contratos de prospecção e exploração de petróleo e gás se apoiam juridicamente num ultrapassado Decreto-Lei 109/94, com quase 25 anos, e que estendia um tapete vermelho às petrolíferas, num momento em que pouco se falava de alterações climáticas. No entanto, nunca pugnou pela alteração desta lei, nem nunca escutou os argumentos, os protestos e as petições da sociedade civil que têm repetidamente exigido o cancelamento destes contratos, protestos estes que originaram 3 providências cautelares e outras acções jurídicas, interpostas por diversos movimentos e associações, designadamente a PALP – Plataforma Algarve Livre de Petróleo, a Câmara Municipal de Odemira e a AMAL – Associação de Municípios do Algarve.» Apenas Fumaça.
- A Igreja da Escócia votou para continuar a investir em companhias de gás e petróleo - apenas um mês depois de várias organizações católicas terem anunciado que estavam a desinvestir de combustíveis fósseis. The Ecologist.
- Os índios da Grassy Narrows que há milhares de anos vivem nos territórios da bacia hidrográfica do English-Wabigoon estão a ser contaminados com mercúrio lançado para as águas por uma fábrica de papel. Al Jazeera.
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