terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Reflexão

Imagem colhida aqui.

«O Ministério Público de Castelo Branco está a proteger ilegalmente a CELTEJO ao decidir colocar em segredo de justiça os resultados das análises feitas à poluição do Tejo, intrometendo-se num ato administrativo normal que é de mandar analisar qualquer tipo de poluição ou estrago ambiental por parte do Ministério do Ambiente ou de qualquer entidade administrativa como autarquias, etc.
O ato do Ministério Público de Castelo Branco é ILEGAL por não ter sido apresentada qualquer queixa-crime na procuradoria da Justiça de Castelo Branco. Sem queixa, não pode a justiça funcionar.
Sousa Tavares explicou a razão desse ilícito jurídico, é que a CELTEJO pertence à COFINA, a qual, por sua vez, é dona do pasquim Correio da Manha e da CMTV.
Estamos pois perante um ato de presumível ALTA CORRUPÇÃO. A Justiça a proteger os dois órgãos de informação que utilizou ao longo de anos para enganar os portugueses e denegrir todos os socialistas.
Os procuradores do Ministério Público de Castelo Branco devem demitir-se imediatamente e libertar do segredo de justiça os resultados das análises, pois como escrevi antes, o Tejo é de todos e não da CELTEJO, sendo nós os lisboetas que vivemos numa cidade à beira Tejo como todos os residentes a montante devedores de todas as informações sobre a qualidade da água do NOSSO RIO.
A Joana Marques Vidal, segundo Sousa Tavares, não tem "culpa" porque decidiu não mandar naquela casa e deixar todos os procuradores andarem em roda livre e venderem-se a quem paga mais. A COFINA paga e o Ministério Público cumpre as ordens que recebe. Ninguém acredita que haja corrupção gratuita, principalmente quando vai acarretar sérios problemas aos implicados no Ministério Público.» 
Dieter Dellinger, FB.


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