Foto: Troy
Mayne/Barcroft Images
Capoulas Santos tem sido o pior dos ministros que até hoje dirigiram o pelouro das florestas, defende a Acréscimo:
(1) entre 1998 e 2002 foi incapaz de assegurar os interesses do Estado ao lidar com o aparecimento do nemátodo do pinheiro bravo em Portugal, o que provocou a maior queda no rendimento da silvicultura, queda essa até hoje não recuperada;
(2) entre 2016 e 2017, não assegurou meios para uma gestão silvícola preventiva, não defendeu os interesses do Estado na venda do material lenhoso ardido, não lançou medidas pós-incêndio, de contenção dos solos e salvaguarda das linhas de água;
(3) em vez de travar a expansão do eucalipto, permitiu-a e adiou-a, favorecendo os interesses das papeleiras, das energéticas e das indústrias ligadas à biomassa para pellets;
(4) a necessária reforma para as florestas ficou-se por uma manta de retalhos, «um pacote que ficou sujeito ao acréscimo de uma vasta amálgama de propostas corretivas que, no seu conjunto, tendem a gerar aberrações legislativas»
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