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A popularização das lâmpadas LED está a aumentar a poluição luminosa em todo o mundo, com consequências graves para a saúde humana e animal em geral, alerta um estudo coordenado por Chris Kyba, físico do German Research Center for Geosciences.
Para além de provocar a morte de insetos e desorientar aves migratórias ou tartarugas marinhas, o excesso de luminosidade estimulado pela generalização dos LEDs provoca alterações no nosso relógio biológico e aumenta os riscos de cancro, diabetes e depressão, sublinham os investigadores.
As soluções incluem o uso de lâmpadas de menor intensidade, apagar as lâmpadas quando as pessoas abandonam uma área e escolher lâmpadas LED de cor âmbar em vez de azul ou violeta, uma vez que elas tendem a ser as mais prejudiciais para os animais e os humanos, dizem os especialistas. Além disso, é preciso acabar com o mito de que mais luz faz reduzir a criminalidade. Pelo contrário, mais luz induz a criminalidade porque os criminosos podem ver o que estão a fazer com mais facilidade.
Terra Daily.
- Depois de ter aprovado, na sexta-feira, 24 de novembro, a proposta do BE para a criação de uma nova taxa sobre os produtores de energias renováveis, no valor de 250 milhões de euros, o PS mudou de ideias e agendou uma nova votação da proposta para segunda-feira, 27 de novembro, alterando o sentido de voto. Neste processo «encontramos o que de pior há na política», criticou Jorge Costa, deputado do BE, ao intervir no debate. «Voltar atrás com a palavra dada é o pior que a política pode dar às pessoas e não podemos aceitá-lo», avisou o bloquista. E questionou, dirigindo-se ao PS e ao Governo: «Quem vão representar hoje? Os portugueses que pagam a mais alta fatura da eletricidade da Europa ou o ‘lobby’?» Perante a falta de resposta do PS, o bloquista continuou a repetir a mesma pergunta. «Faltaram nervos de aço ao Governo para enfrentar o ‘lobby’ da energia nestes dias. E faltou nervos de aço ao deputado do PS para assumir uma mudança de posição», lamentou. Até que o deputado Luís Testa, do PS, acabou por dizer que «é hora de insistir nas energias renováveis que nos vão libertar mais tarde ou mais cedo do défice tarifário» e que «por isso, é necessário prosseguir o cenário de cooperação com estas empresas.» Daí a mudança do sentido de voto. JE.
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