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- A Acuinova, unidade de aquacultura de Mira que pertencia à Pescanova e que foi financiada por bancos portugueses e beneficiou de incentivos fiscais, posteriormente vendida à Oxy Capital, foi declarada insolvente. No Processo Especial de Revitalização, que não passou em tribunal, o Estado, representado pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, reclamava 58,7 milhões de euros. JNegócios.
- Um mês depois da alegada descarga de 3 toneladas de nafta, que se propagaram por prais de Peniche, muito pouco foi feito pela empresa Plastimar e pelas entidades competentes nacionais (Agência Portuguesa do Ambiente) ou locais (Câmara Municipal de Peniche e pelo Capitão do Porto de Peniche. A fazer fé na nossa fonte, «o epicentro da descarga continua imundo e, contrariamente ao que vem sendo afirmado pelas entidades locais competentes, a área não está circunscrita. (…) Andei pelo terreno e, conforme atestam as fotografias, cerca uma dúzia de sacos pretos que continham pedras com nafta ainda se encontravam na praia (…) e outra dúzia concentrados acima da arriba.»
- A ACRÉSCIMO condena o apoio público europeu às (re)plantações com eucalipto em Portugal, considerando-o inaceitável e vergonhoso por ser «um investimento marcadamente mercantil, o qual se traduz em mais um generoso financiamento indireto à indústria papeleira.» Tudo porque o Ministério da Agricultura decidiu prolongar por mais 2 meses, de 31 de julho para 29 de setembro, o prazo para a apresentação de candidaturas ao apoio público, de 9 milhões de euros, para ações de replantação com eucalipto em “zonas de elevado potencial”. O apoio público é concretizado pelo PDR2020, através da atribuição de subsídio a fundo perdido, variável entre 30 e 50% das despesas elegíveis.
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