Foto de Sarah
Lawrence/National Trust.
- Os alunos, professores e pessola auxiliar de 1600 escolas escocesas continuam a serem alvos de potencial risco de exposição ao amianto. Daily Record.
- Na Tanzânia, se um agricultor comprar sementes da Monsanto ou da Syngenta, aquelas empresas retêm os seus direitos sobre elas. Isto é, o agricultor não pode, depois da primeira colheita, partilhá-las com vizinhos, familiares e amigos, sob pena de serem multados em 205 mil dólares ou serem condenados a pena de prisão de 12 anos. Esta situação foi criada para o país ser apoiado pela New Alliance for Food Security and Nutrition, programa lançado pelo G8 em 2012 e que conta com o patrocínio, entre outros, da União Europeia, dos EUA, do Reino Unido, do Banco mundial e da Fundação Bill & Melinda Gates. AMS.
- Cimeira dos oceanos: atualização - A co-presidente da cimeira Josaia Voreqe (Frank) Bainimarama, Fiji, salientou o aumento dos compromissos voluntários durante a semana: 44% dos compromissos dos governos, 19% das ONGs, 9% da ONU e 9% do setor privado, sendo o maior número de compromissos no Atlântico Norte e Pacífico Sul, relacionados com ecossistemas marinhos, poluição e ciência. A co-presidente Isabella Lövin, da Suécia, saudou a disponibilidade do Quénia e de Portugal para sediarem a próxima conferência em 2020.
- O espelho de água do Lincoln Memorial em Washington, DC, está novamente a ser esvaziado e limpo após a morte de cerca de 80 patos por um parasita que vive nos caracóis encontrados na água. O espelho de água já tinha sido objeto de obras em 2012, o que não impediu de ser alvo de uma «invasão» de algas pouco tempo tempois. HP.
- Os procuradores-gerais da Califórnia e de outros seis estados acusaram o ministro do Ambiente Scott Pruitt de atuar de forma ilegal e perigosa ao recusar proibir um pesticida agrícola amplamente utilizado que tinha sido retirado do uso doméstico depois de investigações terem revelado potenciais riscos para a saúde. San Francisco Chronicle.
- Mais de 70% das empresas chinesas falharam nos padrões ambientais durante a última ronda de inspeções da poluição do ar. Reuters.
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