Cartoon recolhido aqui.
- «Segundo informações oficiais norte-americanas, corroboradas pelo governo Macron em França, divulgadas perante o silêncio abespinhado de Londres, o principal suspeito do atentado terrorista de Manchester é um indivíduo filho de refugiados líbios, residente nos subúrbios da cidade, que se terá convertido ao terrorismo islâmico numa viagem à Líbia. (…) O caso particular do bombista de Manchester parece ser ainda mais explícito: dizem-no filho de «fugitivos» ao regime líbio de Muammar Khaddaffi, agora cidadão britânico que se terá «licenciado» em terrorismo islâmico junto dos grupos de assassinos que a NATO usou para derrubar o mesmo Khaddaffi e a seguir transformaram o território líbio numa anarquia produtora de terroristas. O terrorista de Manchester é, pois, um fruto da «libertação da Líbia» pela Aliança Atlântica, desencadeada com especial envolvimento do governo de Londres. (…) os familiares dos inocentes de Manchester, Londres, Paris e Nice deveriam antes pedir responsabilidades aos governos dos seus países por fomentarem o terrorismo que os vitimou.(…)» José Goulão in Uma farsa assassina – Abril abril.
- «Bombardear, aterrorizar e massacrar os países de maioria muçulmana do Médio Oriente, invocando interesses estratégicos, mas rotulando-os de humanitários. Destruir a segurança do Estado e infraestruturas, criando as condições perfeitas para grupos terroristas atuarem. Armar, treinar e pagar grupos de terror que seguem a mesma ideologia que aqueles contra quem se diz que se está a lutar, embora chamando-os rebeldes. Criar centenas de milhares de refugiados Não permitir ou proibir a entrada desses refugiados, apesar da crise ter sido causada pelas bombas humanitárias que foram lançadas. Permanecer em silêncio sobre as armas vendidas aos sauditas e aos homólogos ideológicos ou militares, tipo Daesh ou Al Qaeda. Ser vítima do mesmo tipo de ataque terrorista levado a cabo por pessoas ou grupos da mesma ideologia financiadas, armadas e treinadas com o nosso apoio no Médio Oriente. Culpar o Islão e todos os muçulmanos em todo o mundo, e garantir que são todos responsáveis apesar deles serem as principais vítimas do terrorismo estatal e insurgente. Culpar e fazer dos imigrantes bodes expiatórios, especialmente os de cor. Pedir o nosso voto alegando que vai reforçar a luta contra o terrorismo.» Sequoyah De Souza in O Guia de May-Trump para a Guerra e o Terror - Dissident Voice.
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