Pete Seeger. Imagem retirada daqui.
- Oficialmente comprovado: Entre os anos 40 e 70 do século passado, o governo dos EUA espiou o cantor e compositor Pete Seeger por causa das suas opiniões políticas. Segundo os documentos fornecidos pelo FBI à Mother Jones, por força do Freedom Information Act, Pete Seeger começou a ser seguido depois de ter escrito uma carta protestando contra a proposta de deportar todos os cidadãos e residentes nipo-americanos no final da II Guerra Mundial.
- O FMI admite que os seus programas assumiram ganhos com as reformas estruturais no curto prazo que não estão baseados naquilo que diz a ciência económica e assume que teria sido melhor fazer logo à partida uma reestruturação das dívidas públicas demasiado elevadas como a portuguesa.
- Cuadrilla, uma das empresas que lideram o mercado de fraturação hidráulica no Reino Unido, é propriedade de entidades baseadas em paraísos fiscais. Concretamente, 45% é detida pela Riverstone Holdings através de um fundo baseado nas ilhas Caimão, sendo os outros 45% detidos pela australiana AJ Lucas, através de um fundo da Kerogen Capital, também baseada nas Caimão. Aliás, 40% das empresas a quem foi concedida licença de extração de petróleo e gás de xisto estão, no mínimo, associadas a uma empresa sedeada em paraísos fiscais como as Bermudas, ilhas Virgens britânicas e as ilhas Caimão. Para além da Cuadrilla, a Third Energy pertence ao grupo do Barclays, também baseado nas Caimão. A Celtique Energie é detida pela Avista Capital Partners Lp que tem 49% registados no paraíso fiscal de Delaware, 12,9% nas Bermudas e ainda 34,6% detidos por uma família rica europeia através da Calmer Lp, baseada nas Caimão. A Anglia Natural Gas está registada no Luxemburgo e ligada a um fundo de investimentos das ilhas Caimão chamado Attalus Global. A gigante química Ineos passou, a partir de 2010, a estar registada na Suíça para evitar pagar milhões de impostos no Reino Unido. ED.
- «(…) A partir do momento em que as notícias, de um modo geral, deixaram de ser a matéria-prima dos jornais, o poder oligárquico transferiu-se em grande parte para a chamada “opinião”, que se dilatou de maneira insensata e se tornou um derivado do entretenimento. E como a opinião pode ser fornecida por pessoas exteriores, no limite um jornal é apenas um novo género editorial, isto é, o produto de escolhas e decisões que não exigem a concepção de um jornal como uma totalidade. (…)» António Guerreiro, in Ypsilon. Via Notícias do bloqueio.
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