quinta-feira, 5 de novembro de 2015

POOC de São Jorge começa a ser avaliado

Fajã dos Cubres, S. Jorge-Açores. Foto retirada daqui.
  • O Plano de Ordenamento da orla costeira da Ilha de São Jorge começou a ser avaliado. Pretende-se aferir da sua eficiência e eficácia e, em consequência, decidir sobre a necessidade de proceder à sua alteração ou revisão. Os cidadãos interessados podem formular sugestões e pedir esclarecimentos ao longo do processo de avaliação do POOC de São Jorge através do formulário disponibilizado em http://servicos-sraa.azores.gov.pt/form/apoocsj. Notícias Açores.
  • Três jornalistas de um semanário estatal do Zimbabwe foram detidos e acusados de difamação por uma história de primeira página que implicava um polícia e outras autoridades no envenenamento, com cianeto, de mais de 60 elefantes com o objetivo de capturar as suas presas. A Amnistia Internacional denuncia esta atitude das autoridades do Zimbabwe como uma ameaça À liberdade de imprensa e exigiu a sua libertação imediata. The Guardian.
  • Golfinhos que vivem numa baía da Louisiana poluída pelo enorme derrame de petróleo da plataforma da BP em 2010 têm tido dificuldades em dar à luz. Em cerca de 4 anos, apenas 2 de 10 golfinhos prenhes conseguiram parir indivíduos vivos.  CBC News.
  • O ministério do Ambiente norte-americano concluiu, em junho passado, de que não havia provas convincentes de que o glifosato, o herbicida mais popular no mundo, é um disruptor endócrino. O problema é que esta decisão baseou-se em estudos da própria indústria. 27 dos 32 estudos citados pela revisão feita em junho foram realizados ou subsidiados pela própria indústria. The Intercept.
  • A maior parte do glifosdato pulverizado na Califórnia é aplicado nos 8 distritos mais pobres daquele estado, denuncia estudo de uma plataforma de organizações. Esses distritos incluem, na sua maioria, comunidades hipânicas e latinas. O estudo confirma uma investigação do Departamento de Saúde Pública da Califórnia segundo a qual as crianças hispânicas têm 46% mais probabilidades do uqe crianças brancas de frequentarem escolas junto de zonas onde o glifosato é aplicado copm frequência. Tudo isto evidencia a injustiça ambiental que afeta as comunidades de minorias de baixos rendimentos. Via Beyong Pesticides.

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