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O Parlamento Europeu rejeitou a proposta de os Estados-Membros poderem proibir a utilização de transgénicos autorizados pela União Europeia em alimentos para pessoas ou animais no seu território.
Em abril, uma proposta de regulamento apresentada à Comissão Europeia, previa que os Estados-Membros pudessem limitar ou proibir, sob certas condições, a utilização de transgénicos em géneros alimentícios para consumo humano ou animal, depois de esses produtos terem sido autorizados pela União Europeia. O Parlamento considerou que essa proposta seria inexequível perante o princípio da livre circulação de bens dentro da EU.
Na prática, acabou de fazer um imenso frete à Monsanto e outros produtores de transgénicos.
É, portanto, mais que certo que, com o atual governo de Passos-Portas, os transgénicos serão utilizados quer na alimentação humana, quer na alimentação de animais mesmo repletos de glifosatos. Até porque, uma proposta de Lei apresentada pelo BE contra o cultivo de transgénicos foi chumbada pela maioria PSD-CDS na Assembleia da Republica no dia 12 de março, tendo o PS optado por se abster. Temos, pois, cidadãos conscientes e preocupados com a nossa qualidade de vida, rejeitar frontalmente todos os alimentos que contenham transgénicos.
Porém, o que vai acontecer aos 19 países que fizeram questão de informar a Comnissão Europeia de que não iam importar produtos transgénicos?
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