Imagem retirada daqui.
- O governo britânico criou um fundo de 2 milhões de libras para apoiar 19 empresas com vista ao desenvolvimento de ideias para melhorar a sustentabilidade e segurança do petróleo e do gás de xisto. Os projetos terão em consideração, entre outras coisas, novas tecnologias fotocatalizadoras de tratamento seguro de água, novas tecnologias geofísicas não intrusivas de perfuração até 3 mil metros, novos sensores para detetar fugas de metano durante as perfurações. Enfim, tudo para sossegar a opinião pública alarmada com as consequências desastrosas da fraturação hidráulica.
- Entretanto, David Cameron anunciou um enorme pacote de benefícios fiscais aos municípios que aprovarem projetos de fraturação hidráulica nos seus territórios. Os municípios receberão 100% das taxas dos negócios recolhidos da fraturação hidráulica em vez dos atuais 50%. A medida coincide com a notícia do investimento de 30 milhões de libras por parte da petrolífera francesa Total num projeto de fraturação hidráulica em Lincolnshire. Os ambientalistas consideram a atitude do governo um autêntico ato de suborno cujo objetivo é ultrapassar a enorme oposição das comunidades locais em relação àquela tecnologia tão impopular e tão desastrosa para o Ambiente. Curiosamente, era uma empresa francesa a usar a fraturação hidráulica, uma tecnologia proibida em França.
- O ministério do Ambiente britânico concedeu à Cuadrilla autorizações para operações de fraturação hidráulica em Preston New Road, Plumpton, Lancashire.
- Nova Iorque proibiu a venda de produtos em embalagens de poliestireno expandido a partir de julho. Nova Iorque segue, assim o exemplo de outras 70 cidades como Washington, San Francisco, Seattle e Minneapolis.
- Caça-fantasmas: recuperação de material de pesca abandonado salva muito peixe.
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