- Hipocrisia sem fronteiras, por Bruno Nogueira in TSF/Tubo de Ensaio 12jan2015.
- A sátira do Charlie Hebdo era a mais livre e democratado mundo? Pois então fiquem a saber que Maurice Sinet foi despedido por desenhar um cartoon onde classificava de oportunista o filho do então presidente Sarkozy por se converter ao judaísmo antes de casar com uma rica herdeira judia. «Vai longe na vida, este rapazola», lia-se no cartoon. Siné recorreu aos tribunais e, em 2010, o Charlie Hebdo foi condenado e obrigado a pagar uma indemnização de 90 mil euros.
- O protocolo da marcha da elite política colocou Sarkozy na terceira fila, e fê-lo cumprir as regras quando ele avançou para a primeira fila. Porém, quando a «manifestação» avançou, Sarkozy foi ultrapassando tudo e todos até chegar à primeira fila. É bom o pessoal ficar a conhecer melhor o perfil de certos líderes políticos que usam truques como este do Sarkozy (para não falar nos seus tacões altos para parecer mais alto). Se ele faz isto numa palhaçada de 200 metros para fingir uma manifestação, o que não fará ele E OS OUTROS AO SEU LADO, nos bastidores, para tramar a vida de uma ou mais nações?
- Muito estranho: Polícia francês suicida-se depois do ataque ao Charlie Hebdo.
- “Há quatro anos que treinámos e o nosso percurso tem sido ascendente, não tem sido de maneira nenhuma com pagar almoços a alguns jornalistas, com empresários por trás. Acredito que a minha imagem não é simpática, mas na minha vida sou simpático, quem me conhece sabe disso. Acredito que só se tem sucesso nesta profissão quando há três características que se conjugam: mensagem/discurso; trabalho e resultados. E é, completamente, diferente de lobbies, com empresários e bitaiteiros”. Sérgio Conceição, treinador do SCBraga.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Bico calado
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