segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Autarquias parecem ter despertado para a poupança de energia

Imagem retirada daqui.
  • De norte a sul de Portugal, algumas autarquias parecem mais empenhadas em monitorizar consumos e poupar energia. Por exemplo, Santa Maria da Feira já conseguiu reduzir em 40 mil euros a fatura energética das escolas a seu cargo. Oliveira de Azeméis também tomou medidas e prevê poupar 190 mil euros. Nos pavilhões desportivos e piscinas dos municípios do Alto Alentejo as águas são 100% aquecidas com energia solar e existe a ambição de criar redes alimentadas a biomassa florestal nas sedes de concelho para aquecer os edifícios públicos. Cerca de 5% da rede de iluminação pública de Almada é controlada por um sistema de telegestão que controla cada candeeiro, reduzindo assim o fluxo energético automaticamente. Lamentavelmente, Espinho parece continuar indiferente perante os consumos da iluminação pública. Em maio de 2006, uma Assembleia Municipal em peso rejeitou uma proposta para a tomada de medidas para reduzir o consumo de energia pública no município. Passado todo este tempo, é vulgar ver ruas inteiras com os seus candeeiros públicos acesos durante longos períodos do dia, quer de manhã, quer de tarde. A desculpa dos responsáveis é sempre a mesma: trabalhos de manutenção da rede ou conserto de avaria. Uma tristeza.
  • Milhares de peixes mortos apareceram a flutuar no córrego do Ajudante, que fica no bairro Três Marias e que desagua no rio Tietê, em Salto (SP). A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) diz que isso acontece sempre que ocorre chuva intensa, principalmente após longos períodos de estiagem.

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