Em 160 cidades de 30 países, mais de 20 mil pessoas percorreram ruas nas suas bicicletas apelando à proteção do Ártico.
Os media de reverência portugueses nada disseram sobre este evento. Talvez porque não o consideraram suficientemente “solidário”, uma vez que não terá contado com patrocínios de start-ups e quejandos. Ambiente é coisa que não merece solidariedade. O derretimento de calotes polares é treta para os media que vendem espaço e tempo a troco de dinheiro, muito dinheiro, mesmo que em nome de um conceito que está na moda, fala bem e veste-se melhor: “solidário”. Cada vez mais sou levado a concluir que a marca “solidário” será apanágio de certo marketing que se terá especializado em amealhar milhares isentos de obrigações fiscais.
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