Quando a energética canadiana Griffiths Energy International Inc. subornou um funcionário do Chade para obter licenças de extração de petróleo, isso prejudicou um dos países mais atrsados do mundo.
Quando a Siemens Industrial Turbomachinery pagou luvas a executivos da empresa pública de gás russa para fornecer turbinas para um oleoduto, isso aumentou a corrupção num país já famoso por isso.
Quando o diretor da Vostok Energy suborna um diretor do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento através de uma conta de um banco suiço, isso violou a missão do banco em promover economias de mercado que funcionam bem.
Em 2013, estes casos foram descobertos e resolvidos, mas são apenas exceções, porque apenas 4 de 41 países da OCDE estão empenhados no combate ao suborno estrangeiro por parte das suas empresas nos mercados internacionais.
E Portugal? Há corrupção, mas não há provas.
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