- 104 hectares de floresta de criptoméria situados na Tronqueira, na Achadinha, na Lomba de São Pedro e em Água Retorta, na ilha de S. Miguel, foram postos à venda em concurso internacional que inclui o abate de madeira e a reflorestação das áreas cortadas. Oxalá este entusiasmo pelas potencialidades da criptoméria não venha potenciar efeitos de erosão e cheias em zonas tradicionalmente sujeitas a fenómenos deste género como são as Lombas.
- O porto da Praia da Vitória, na Terceira, Açores, será palco do transbordo de armas químicas da Síria para um navio norte-americano que as deverá destruir em alto mar. Tudo já tratado no maior dos sigilos, estranha a Quercus. Claro, o do Funchal é para outros luxos, o de Sines deve ser demasiado sensível para tamanha carga e o de Leixões pode atrair os bascos. E essa de destruir armas químicas perigosas em alto mar deve ser uma estória da Carochinha.
- A Greenpeace acaba de lançar projeto de conto de fadas acerca da presença de tóxicos em peças de vestuário. Trata-se de mais uma estratégia de combate ao abuso de substâncias químicas perigosas nos téxteis. A estória pode ser acompanhada aqui.
- A indústria de bivalves da costa ocidental norte-americana entrou em pânico após uma inspeção levada a cabo pelas autoridades chinesas ter registado elevados índices de toxinas num carregamento de panopea generosa proveniente dos EUA.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Açores vendem criptoméria
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25 comentários:
A Quercus está "preocupada" com o eventual transbordo de material químico nos Açores, proveniente da Síria, alertando que a operação "tem um risco bastante considerável", e pediu ao Governo para que tranquilize a população rapidamente.
O presidente da Quercus, Nuno Sequeira, disse que "há eventuais riscos de contaminação do ar, dos solos, da água e até das populações humanas" em operações deste género. "Estamos preocupados, como todos os portugueses devem estar preocupados, porque se trata de uma operação que tem um risco bastante considerável. As armas químicas são armas de destruição massiva, são fabricadas para causar danos", afirmou Nuno Sequeira, salvaguardando que a informação de que a Quercus dispõe, neste momento, é a que tem sido veiculada pela comunicação social.
Ainda assim, o presidente da organização ambiental disse acreditar que o Governo "esteja a fazer tudo para garantir as condições de segurança necessárias". "O que é necessário é que [o Governo] reaja rapidamente e que tranquilize as pessoas. Não é uma operação habitual e, além da segurança, é necessário que haja condições de tranquilidade", apelou Nuno Sequeira.
Para aquele responsável, a confirmar-se que o transbordo de material químico se realiza nos Açores, é preciso esclarecer que organismos nacionais e internacionais vão acompanhar a operação, que medidas de fiscalização vão ser tomadas e que tipo de licenciamento vai ser feito. "Entendemos que haja algum sigilo, mas temos que exigir que o Governo venha dar este esclarecimento", afirmou Nuno Sequeira.
O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, confirmou que o executivo que lidera "foi consultado e tem acompanhado o processo de disponibilização por Portugal de instalações portuárias na Praia da Vitória, no âmbito da resolução aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas relativa ao processo de destruição de material químico da Síria". O governante sublinhou que, "conforme é público, não há ainda nenhuma decisão".
"O Governo dos Açores tem acompanhado, em estreita colaboração, desde logo, com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, um conjunto de questões que interessa clarificar, esclarecer, detalhar em relação a este processo, nomeadamente aquelas que dizem respeito a questões de segurança e de operacionalidade das instalações portuárias", acrescentou.
http://www.publico.pt/politica/noticia/quercus-preocupada-com-risco-ambiental-do-transbordo-de-armas-quimicas-1619747
Portugal/Síria: Agência da ONU desconhece passagem das armas pelos Açores
Publicado hoje às 11:05
A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), envolvida no programa de desarmamento químico na Síria, disse hoje desconhecer qualquer transbordo de químicos em Portugal, afirmando que a operação decorrerá num porto italiano ainda não identificado.
«Não posso confirmar nem negar o que o Governo português anunciou. É a primeira vez que ouço isso. Tudo o que eu sei é que o navio americano se encontraria com o navio dinamarquês - e possivelmente um norueguês - num porto em Itália, que aparentemente será identificado amanhã», disse à Lusa por telefone o diretor de relações públicas da OPAQ.
Michael Luhan acrescentou que a organização e os países envolvidos na operação de retirada e destruição das armas químicas sírias estão a divulgar o mínimo de informação possível sobre os movimentos da operação, por motivos de segurança.
«O movimento destes químicos representa um certo risco, que a OPAQ não vê como particularmente alto, a ideia é reduzir o risco ao mínimo absoluto e uma forma de fazê-lo é não publicitando onde certas coisas vão acontecer e quando», sublinhou o responsável.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal anunciou na terça-feira que as autoridades norte-americanas contactaram Portugal para avaliar a possibilidade de realizar o transbordo de material químico proveniente da Síria num porto nos Açores, não havendo ainda decisão.
Em comunicado enviado à Lusa, o MNE afirma que Portugal foi um dos países contactados pelos Estados Unidos da América, que «procuraram apurar a disponibilidade, junto de vários parceiros, de estruturas portuárias para a operação de transbordo do material químico transportado a partir da Síria num navio dinamarquês para um navio norte-americano».
Lusa
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3632833
«Não há decisão» sobre transbordo de armas químicas, diz Vasco Cordeiro
Publicado ontem às 20:58
O presidente do Governo Regional dos Açores diz que está a trabalhar esta questão em estreita coloração com o Ministério dos Negócios Estrangeiros.O presidente do Governo Regional dos Açores garantiu que «não há nenhuma decisão» sobre se o transbordo de armas químicas sírias de um barco dinamarquês para um navio norte-americano será feito no porto da Praia da Vítória, na ilha Terceira.
«O governo dos Açores tem acompanhado em estreita articulação desde logo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros um conjunto de questões que interessa clarificar, esclarecer e detalhar nomeadamente as que dizem respeito a questões de segurança e operacionalidade de instalações portuárias», acrescentou Vasco Cordeiro.
Entretanto, a Quercus alertou para o facto de esta operação ser delicada e envolver riscos de contaminação dos recursos, daí esta organização ambientalista pedir o máximo de atenção para esta questão.
Por seu lado, o Bloco de Esquerda pediu ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, vá ao Parlamento dar mais esclarecimentos sobre o assunto.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3632219
Isolamento favorece opção pelos Açores para transbordo de armas químicas sírias
MIGUEL GASPAR 14/01/2014 - 22:13
Neutralização de gases tóxicos no alto-mar durará entre 45 a 60 dias.
A ilha Terceira, nos Açores, e o oceano Atlântico poderão ser uma boa opção para a operação de transbordo e posterior destruição de armas químicas sírias no alto-mar por causa da sua localização remota e por se tratar de uma ilha pequena e isolada, defende o investigador do Instituto de Ciência Política da Universidade Católica Miguel Monjardino.
“Não é possível um estranho aparecer na ilha Terceira sem ninguém dar por isso”, afirmou Miguel Monjardino ao PÚBLICO, acrescentando que a proximidade da base das Lajes pode também dar alguma tranquilidade aos norte-americanos. Um atentado ou um acidente durante a operação de transbordo são riscos a ponderar, embora a acção esteja a ser conduzida por equipas altamente experientes da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW).
O destino esperado do navio era um porto italiano. Taranto, no Sul do país, tem sido apontado como o local para a realização da operação de transbordo do armamento químico para o navio norte-americano Cape Ray, que está sediado em Norfolk, nos Estados Unidos, e foi especialmente preparado para essa operação em alto-mar, que nunca terá sido feita antes.
“Não tenho conhecimento de uma operação deste tipo no alto-mar”, disse ao PÚBLICO Miguel Monjardino. O navio norte-americano procederá à destruição da parte mais perigosa do arsenal químico sírio, país que declarou possuir 1290 toneladas. “Estamos a falar de coisas muito perigosas, como gás sarin, gás mostarda e VX, que são muito voláteis e instáveis. Julgo que é por isso que nenhum país aceitou recebê-las e destruí-las em terra”, acrescentou o investigador.
O navio dinamarquês transportará cerca de 500 toneladas daqueles gases.
Em declarações recentes ao New York Times, numa visita ao Cape Ray, o subsecretário norte-americano da Defesa, Frank Kendall, disse que a capacidade dos EUA para levar por diante uma operação desse tipo é recente. “Há um ano, não estávamos em posição para o fazer”, declarou.
Uma vez transferidas para bordo do Cape Ray, serão destruídas através de um processo de hidrólise, que consiste na injecção de uma combinação de água a temperatura elevada que separa os componentes, de acordo com o diário francês Le Monde. O processo demorará entre 45 a 60 dias, segundo o mesmo jornal. “Os resíduos da operação terão que ser reprocessados na Alemanha”, afirmou ainda Miguel Monjardino.
Na semana passada, o Governo de Berlim disponibilizou instalações industriais perto da cidade de Munster, no Norte do país, para ajudar à destruição do armamento químico sírio, noticiou o New York Times.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Berlim, o social-democrata Franz-Walter Steinmeier, antecipou eventuais críticas do movimento ecologista alemão e do Partido Os Verdes, mas disse que a decisão do Governo alemão visava manter a credibilidade do país na questão síria. “Ninguém que tenha responsabilidades internacionais pode seriamente dizer que não neste caso”, afirmou o ministro.
A escolha de um porto italiano – além de Taranto, foram avançadas outras hipóteses, como Cagliari ou Brindisi, mas Taranto tem uma base naval importante – foi autorizada pelo Governo italiano. A ministra dos Negócios Estrangeiros italiana, Emma Bonino, frisou a importância de ser um porto “longe de centros urbanos densamente povoados”. Era esperada ontem uma decisão do Parlamento italiano quanto ao porto a escolher, de acordo com o jornal Gazzetta del Sud. A principal vantagem do Mediterrâneo para realizar esta operação decorre do facto de as suas águas serem mais calmas do que as do Atlântico.
http://www.publico.pt/politica/noticia/isolamento-favorece-opcao-pelos-acores-para-transbordo-de-armas-quimicas-1619701
Estados Unidos pedem a Portugal transbordo de armas químicas da Síria
14.01.2014 19:04
Em comunicado enviado à Lusa, o MNE afirma que Portugal foi um dos países contactados pelos Estados Unidos da América, que "procuraram apurar a disponibilidade, junto de vários parceiros, de estruturas portuárias para a operação de transbordo do material químico transportado a partir da Síria num navio dinamarquês para um navio norte-americano".
O material químico começou a sair da Síria a 7 de janeiro, no âmbito de um acordo sobre o desmantelamento do arsenal de armas químicas do regime de Damasco.
Este pedido dos Estados Unidos decorre no quadro da resolução 2118, adotada por unanimidade pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas e com a aprovação da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), refere a nota do ministério de Rui Machete.
Portugal foi contactado, acrescenta, "como aliado empenhado na procura de uma solução para o conflito na Síria e tendo em conta a sua posição geoestratégica".
"O Governo português, em articulação com o Governo regional dos Açores, e sempre norteado pela defesa dos interesses do país, efetuou consultas políticas internas e desenvolveu contactos exploratórios na hipótese de ser necessária uma instalação portuária nos Açores, formulando, designadamente, perguntas sobre fatores de ordem técnica, ambiental e de segurança, de modo a avaliar a existência de eventuais riscos desta operação", disse.
A mesma fonte do ministério disse que ainda não foi tomada qualquer decisão, prosseguindo os contactos entre as autoridades portuguesas e norte-americanas.
"O Governo português reitera o seu apoio à missão conjunta ONU/OPAQ de remoção, transporte e posterior destruição do material químico da Síria, a qual se reveste da maior importância para a manutenção da paz e da segurança internacionais", sublinha o MNE.
"Uma primeira quantidade de matérias químicas prioritárias foi transportada de dois locais para o porto de Latakia para verificação e foi depois carregada num navio comercial dinamarquês", anunciou no dia 7 de janeiro a missão numa declaração, acrescentando que o navio já havia navegado para águas internacionais.
A retirada dos materiais tinha sido agendada para decorrer antes de 31 de dezembro de 2013, mas o agravamento da guerra civil na Síria, problemas logísticos, com atrasos no fornecimento e a disponibilização dos equipamentos necessários ao transporte, e as más condições atmosféricas atrasaram a operação.
O prazo até ao fim do ano passado para a retirada dos principais componentes de armas era o primeiro passo de um acordo negociado pela Rússia e pelos Estados Unidos e apoiado pelo Conselho de Segurança da ONU com vista à eliminação de todas as armas químicas da Síria até meados deste ano.
O plano previa que os químicos fossem levados de Latakia para um porto em Itália e, aí, transferidos para um navio norte-americano equipado com condições para os destruir em alto mar.
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2014/01/14/estados-unidos-pedem-a-portugal-transbordo-de-armas-quimicas-da-siria
ONU desconhece passagem das armas químicas pelos Açores
15.01.2014 10:43
A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), envolvida no programa de desarmamento químico na Síria, disse hoje desconhecer qualquer transbordo de químicos em Portugal, afirmando que a operação decorrerá num porto italiano ainda não identificado.
"Não posso confirmar nem negar o que o Governo português anunciou. É a primeira vez que ouço isso. Tudo o que eu sei é que o navio americano se encontraria com o navio dinamarquês - e possivelmente um norueguês - num porto em Itália, que aparentemente será identificado amanhã", disse à Lusa por telefone o diretor de relações públicas da OPAQ.
Michael Luhan acrescentou que a organização e os países envolvidos na operação de retirada e destruição das armas químicas sírias estão a divulgar o mínimo de informação possível sobre os movimentos da operação, por motivos de segurança.
"O movimento destes químicos representa um certo risco, que a OPAQ não vê como particularmente alto, a ideia é reduzir o risco ao mínimo absoluto e uma forma de fazê-lo é não publicitando onde certas coisas vão acontecer e quando", sublinhou o responsável.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal anunciou na terça-feira que as autoridades norte-americanas contactaram Portugal para avaliar a possibilidade de realizar o transbordo de material químico proveniente da Síria num porto nos Açores, não havendo ainda decisão.
Em comunicado enviado à Lusa, o MNE afirma que Portugal foi um dos países contactados pelos Estados Unidos da América, que "procuraram apurar a disponibilidade, junto de vários parceiros, de estruturas portuárias para a operação de transbordo do material químico transportado a partir da Síria num navio dinamarquês para um navio norte-americano".
O material começou a sair da Síria em 7 de janeiro, no âmbito de um acordo sobre o desmantelamento do arsenal de armas químicas do regime de Damasco.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2014/01/15/onu-desconhece-passagem-das-armas-quimicas-pelos-acores
A China, o Reino Unido, a Dinamarca e a Noruega participarão da prestação de apoio marítimo durante o transporte de produtos químicos sírios para as empresas com vista à sua posterior destruição, é indicado num relatório divulgado hoje pela Organização para a Proibição das Armas Químicas.
Anteriormente, tinha sido informado que a Rússia e a China garantiriam a segurança do carregamento e eliminação de armas químicas nas águas territoriais da Síria.
As autoridades sírias apresentaram um plano de transporte de produtos químicos a partir de 12 armazéns para o porto de Latakia. Damasco é responsável por todas as etapas de embalagem e transporte seguro dos produtos químicos antes de serem carregados em navios.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_12_27/China-Reino-Unido-Dinamarca-e-Noruega-fornecer-o-apoio-mar-timo-a-subst-ncias-qu-micas-da-S-ria-0179/
Hoje, 14:54
Navios russos irão proteger armas químicas da SíriaUm grupo de navios porta-aviões da Frota do Norte da Rússia, sob o comando do cruzador porta-aviões pesado Admiral Kuznetsov (Almirante Kuznetsov), vai participar de fornecimento de segurança no Mediterrâneo durante a operação de transporte e translado de armas químicas da Síria para sua liquidação definitiva, anunciou hoje um porta-voz do Estado-Maior da Marinha russa.
“Depois de se reabastecer na zona oeste do Mediterrâneo, o grupo de navios porta-aviões, que hoje entrou no Mediterrâneo através do estreito de Gibraltar, tomará o rumo da área oriental do Mediterrâneo. Ao aproximar-se da costa da Síria, o grupo participará da fase naval da operação, fornecendo a segurança do processo de destruição do potencial de armas químicas do exército sírio”, disse o representante da Marinha russa.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_15/Navios-russos-ir-o-proteger-armas-qu-micas-da-S-ria-9560/
U.S. Military Ship Readied for Mission to Destroy Syria’s Chemical Weapons
By JENNIFER STEINHAUERJAN. 2, 2014
PORTSMOUTH, Va. — Months after diplomats declared that they had come up with a plan and a timetable to dispose of Syria’s lethal chemical weapons — and with the Nobel Peace Prize awarded to the weapons inspectors — the centerpiece of the mission, a workhorse American military ship that will ferry the weapons to sea for destruction, remains here in port, waiting like a sad bride for her groom.
The ship’s captain, Rick Jordan, does not have his shipping orders, nor does he know exactly which country he is headed to. He has yet to be told on which body of water the unprecedented task of destroying 700 tons of lethal chemicals on his ship, the Cape Ray, will occur.
But the ship — equipped with a complex array of tanks and valves worthy of Dr. Frankenstein — is ready for its historic mission. “A year ago, we were not in a position to do this,” said Frank Kendall, a Defense Department under secretary who spoke to reporters who toured the Cape Ray on Thursday. Now a team of chemists, maritime experts and others have worked with existing technology and are ready to go.
(...)
But getting the weapons out of the country is “a Syrian responsibility,” Mr. Kendall said.
Assuming that happens, the plan is for numerous countries to transport the chemicals — including tons of sulfur mustard and materials used to make sarin gas — from a dozen storage sites across Syria to a port town, most likely Latakia.
In the Syrian port, the materials are to be fetched by Danish and Norwegian ships, with support from Finland and security provided by Russia and China. “So a lot of people are pitching in,” Marie Harf, a State Department spokeswoman, told reporters in Washington on Thursday. The Cape Ray is to be positioned in the port, take the weapons on board and then head out to sea.
Once there, the crew members are to begin the daunting task of neutralizing the weapons with a system that heats the chemicals and mixes them with water or sodium hydroxide to degrade them. The system, located midship, looks like a bit of a science lab encased in a giant igloo. Workers on the ship on Thursday continued to fine-tune it.
The entire process, which officials said they hoped would begin within the next two weeks, would take roughly 90 days to complete, allowing for weather and other factors. Various countries are capable of storing the degraded chemical weapons, many of which will be considered hazardous waste. It is not yet clear what countries might take them.
While the technology has been tested, conducting the process at sea is a new venture that after considerable review “quickly became the best option,” Mr. Kendall said. Other nations resisted the task because of inherent political and perceived safety risks. “Safety is our first order of business,” Mr. Kendall said.
The 648-foot Cape Ray, built in 1977, is no beauty, and is generally used to transport vehicles to war zones from the United States. Cavernous and gray, it will be staffed by 35 crew members, 63 additional workers for the operation and also a security team. “Far and away, weather is our single biggest obstacle on this trip,” Captain Jordan said.
It remains unclear where the process would take place. The Mediterranean would offer the calmest seas, while the Atlantic could be choppier and more difficult to manage, Captain Jordan said, although it can be done anywhere he is told to go.
Under an agreement made between Russia and the United States, the Syrian government under President Bashar al-Assad has until mid-2014 to destroy its chemical weapons program, after the sarin gas attack last August that Western officials attributed to Mr. Assad’s forces.http://www.nytimes.com/2014/01/03/us/us-military-ship-readied-for-mission-to-destroy-syrias-chemical-weapons.html
Syrie: «risques multiples» à détruire des armes chimiques sur le Cape Ray
Rédaction en ligne
Mis en ligne jeudi 26 décembre 2013, 13h43
La destruction d’une partie de l’arsenal chimique syrien sur le navire américain MV Cape Ray est une opération «à risques multiples», le procédé choisi n’ayant jamais été testé en mer et ce type de cargos étant «très vulnérable» aux avaries, avertit jeudi une ONG française.
Le MV Cape Ray, un cargo de 200 mètres de long, est un roulier «conçu pour transporter des remorques et du matériel roulant», or ce type de navire est «très vulnérable», écrit dans un communiqué l’ONG Robin des bois, spécialisée dans le suivi des navires sur les eaux du monde, notamment les problèmes environnementaux que peut poser leur démantèlement.
http://www.lesoir.be/388804/article/actualite/fil-info/fil-info-monde/2013-12-26/syrie-risques-multiples-detruire-des-armes-chimiques-sur-cape-ray
07.12.2013
Syrie: le roulier "MV Cape Ray" équipé pour détruire les armes chimiques du régime Les États-Unis ont commencé à modifier un de leurs navires afin d'être en mesure de détruire 500 des 1200 tonnes d'armes chimiques, y compris des gaz innervants, qui composent l'arsenal syrien.
Il s'agit du MV Cape Ray, un navire roulier de 198 mètres, de la flotte de réserve (Marad), qui se trouve actuellement à la base navale de Norfolk, en Virginie.
Pour effectuer sa mission, le Cape Ray aura un équipage de 23 personnes, ainsi qu'un complément de 36 spécialistes qui mettront en œuvre les deux unités de destruction par hydrolyse (deux Field Deployable Hydrolysis Systems) qui sont en cours d'installation sur le pont principal (main trailer deck), là où seront stockés 127 conteneurs de gaz moutarde et autres agents toxiques.
Les autres ponts serviront de stockage pour les réserves d'eau, pour les résidus et les autres produits à détruire.
Une fois les aménagements réalisés, le navire pourrait quitter Norfolk le 4 janvier pour gagner la Méditerranée où les produits toxiques seront transférés d'un autre roulier qui, lui, les aura embarqués dans un port syrien. Durée estimée de l'opération: de 45 à 60 jours.
Sur ce sujet, on pourra l'analyse éclairante de l'expert JP. Zanders en cliquant ici.
http://lignesdedefense.blogs.ouest-france.fr/archive/2013/12/06/syrie-le-roulier-mv-cape-ray-equipe-pour-detruire-les-armes-10806.html
U.S. ship Cape Ray readied for possible chemical arms destruction
BY DAVID ALEXANDER AND ROBERTA RAMPTON
WASHINGTON Sun Dec 1, 2013 8:55pm EST
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(Reuters) - The U.S. government has begun outfitting a ship in its reserve ready force with equipment to enable it to destroy some of Syria's chemical weapons at sea in the event Washington is asked to assist in the effort, a defense official said on Sunday.
The Maritime Administration vessel MV Cape Ray is being equipped with the newly developed Field Deployable Hydrolysis System, which was designed by the Defense Department to neutralize components used in chemical weapons, a defense official said on condition of anonymity.
The Organization for the Prohibition of Chemical Weapons, which supervising the disposal of Syria's chemical arms, said last week the United States had offered to destroy some of the components on a U.S. ship and was looking for a Mediterranean port where the work could be carried out.
"The United States is committed to supporting the international community's efforts to destroy Syria's chemical weapons in the safest, most efficient and effective means possible," Caitlin Hayden, a spokeswoman for the White House National Security Council, said in an email on Sunday.
"We have offered and are currently outfitting a U.S. vessel with field deployable hydrolysis system technology to support the OPCW's efforts," she said, adding the U.S. remained "confident that we can meet the milestones for destruction set out by the OPCW."
The OPCW aims to remove the most critical chemicals out of Syria by the end of December, with the remainder due out by February 5.
The Cape Ray, a 648-foot (198-meter) vessel with built-in ramps to enable cargo to be efficiently rolled on and rolled off, is part of the Maritime Administration's ready reserve force of 46 ships.
The force was organized to provide strategic sealift for U.S. military forces, but it is part of the Transportation Department. The Pentagon would lease the Cape Ray if it participates in the Syrian chemical weapons destruction, the defense official said.
The OPCW said last week 35 firms had expressed an interest in bidding for commercial contracts to dispose of some 800 tons (1 ton = 1.102 metric tons) of bulk industrial chemicals that are safe to destroy in commercial incinerators.
Another 500 tons of chemicals, including nerve agents, were seen as too dangerous to import into a country or to process commercially. The OPCW was considering the U.S. offer to neutralize those chemical agents on a vessel at sea.
The Field Deployable Hydrolysis System was built by the U.S. military and went through final testing this summer. It is designed to be portable and can be deployed and begin operations anywhere in the world within 10 days.
It neutralizes bulk amounts of chemical warfare agents and their precursors using reagents like water, sodium hydroxide and sodium hypochlorite, according to the U.S. Army's Edgewood Chemical Biological Center.
"The Department of Defense designed the FDHS to fully comply with U.S. environmental laws and regulations," the defense official said, adding that the United States had used the approach of neutralizing chemical warfare agents in destroying its own stockpiles.
The system, which requires a crew of 15 trained personnel, is self-sufficient and includes its own power generators and laboratory. It only needs materials like water, reagents and fuel to operate.
http://www.reuters.com/article/2013/12/02/us-syria-crisis-ship-idUSBRE9B101F20131202
Syria’s declared precursor chemicals
Nitrogen mustard
Triethylamine 30 tonnes
Monoisopropylamine 40 tonnes
Mustard agents (general)
2-chloroethanol 5 tonnes
V-agents
Di-isopropyl aminoethanol 5 tonnes
Sodium-o-ethyl methyl phosphonothionate 130 tonnes
N (2-chloroethyl)-N-isopropyl propan 2 amine (salt) 40 tonnes
N (2-chloroethyl)-N-isopropyl propan 2 amine (solution 23-64%) 90 tonnes
N (2-chloroethyl)-N-ethyl propan 2 amine (solution 23-64%) 25 tonnes
Sarin
Propan-2-ol (= Isopropyl alcohol or isopropanol) 120 tonnes
Hydrogen fluoride (used in the production of DF, a sarin precursor) 60 tonnes
Hexamine 80 tonnes
Nerve agents (general)
Trimethyl phosphite 60 tonnes
Dimethyl phosphite 5 tonnes
Phosphorus pentasulfide 10 tonnes
Phosphorus trichloride 30 tonnes
Phosphorus oxychloride 15 tonnes
Other chemicals
Butan-1-ol (alcohol) 5 tonnes
Methanol (alcohol) 3 tonnes
Hydrogen chloride (common chemical, but also early WW1 warfare agent) 45 tonnes
http://www.the-trench.org/syrias-declared-precursor-chemicals/
Sea-based destruction of Syria’s CW proposed
(...) the United States has already begun reconfiguring the Cape Ray in order to meet the tight deadlines in the decision of 15 November by the Executive Council (EC) of the Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons (OPCW). (...)
The chemicals in question are one warfare agent—some 20 metric tonnes of sulphur mustard agent—and several precursors to nerve agents, notably methylphosphonyl difluoride (DF), O-Ethyl methylphosphonothioic acid (EMPTA), N (2-chloroethyl)-N-isopropyl propan 2 amine (solution 23-64%), and N (2-chloroethyl)-N-isopropyl propan 2 amine (salt). Hydrolysis will be applied to break up the mustard agent; the nerve agent precursors will undergo chemical neutralisation.
(...) While originally designed for operation on land, it has now been adapted for use on a ship. Even though there was a lengthy process to find a country willing to host the destruction of Syrian CW (eventually ending in the PR debacle when Albania refused three weeks ago), it is interesting to note that already in September US officials were inquiring about the possible deployment of the FDHS aboard a vessel.
The ultimate goal is to build a fully self-contained neutralisation system on the ship, which comprises storage of the reactants, the Syrian chemical agents and the effluents resulting from the neutralisation process, as well as the FDHS. (...)
Effluents will be stored under controlled conditions until transfer on land. In particular, the PH levels will be adjusted so that they can be held in the tanks for months or even years (as experience at the Newport CW facility in the USA has demonstrated). The effluents will essentially be low hazardous waste, which can be incinerated at any commercial facility in Europe or the United States without the need for special permits or reconfiguration of installations. Together with environmental concerns, the desire to enable commercial incineration is one of the main reasons why fresh water will be used to hydrolyse the mustard agent. (...)
The environmental enclosure on the main trailer deck ensures that no effluents will escape. Nothing will be discharged into the sea or the air. (...) All reactants and effluents will flow through an elaborate system of pipes.
Escorting US naval ships will protect the Cape Ray from external threats and offer urgent evacuation options in case of an accident resulting in casualties. People can also be evacuated via helicopter.
If the US receives the green light by 27 December at the latest, then the Cape Ray can set sail from Norfolk, Virginia by 4 January 2014. The locations where the chemicals will be transferred from a (presumably) Danish roll-on, roll-off (ro-ro) cargo ship onto the Cape Ray and actual neutralisation operations will take place are presently unknown. All Syrian chemicals will be loaded onto the Cape Ray in a single shipment. The US schedule of operations allows for a 10-day sea voyage.
A land-based neutralisation of the proposed volume of chemicals would require approximately 30 days. Given the special circumstances of working at sea, the planners foresee 45–60 days to complete the operation at sea. This leaves them with a safety margin of some 16 days to comply with the OPCW-set deadline of 31 March. This buffer, however, is likely to be one or two days shorter if time for the transshipment from the Danish ro-ro and travel to the high sea if no state allows the neutralisation to take place in its territorial waters.
(...) As it is as good as certain that the vessel will be escorted the US Navy, the Mediterranean is a good bet, although some delegates at the CSP in The Hague have dropped the possibility of the Baltic Sea.
http://www.the-trench.org/sea-based-destruction-of-syrias-cw-proposed/
La destruction des armes syriennes prend du retard
La date butoir pour faire sortir de Syrie les stocks de toxines utilisées dans la fabrication d’armes chimiques, fixée au 31 décembre, ne sera pas respectée. En cause : les problèmes de sécurité, des difficultés logistiques et la météo.
29/12/13 - 13 H 27
Selon la feuille de route de l’OIAC, l’arsenal syrien doit être détruit d’ici au 30 juin, mais le processus a déjà été ralenti, notamment en raison de problèmes de sécurité en Syrie
(...)
Les États-Unis ont accepté de se charger de la destruction des armes chimiques de « catégorie 1 », dont des agents nécessaires à la production de gaz sarin ou moutarde. La destruction des agents chimiques sera réalisée dans les eaux internationales sur un navire de la Marine américaine, le MV Cape Ray.
Des navires danois et norvégien attendent de pouvoir escorter deux cargos qui doivent récolter les agents chimiques au port de Lattaquié.
Les cargos transporteront ensuite les agents vers un port italien où ils seront embarqués sur le navire américain, avant de retourner à Lattaquié pour prendre en charge les derniers agents chimiques, moins dangereux, qui doivent être détruits par des sociétés.
Le plan de destruction de l’arsenal chimique syrien résulte d’un accord russo-américain ayant permis d’éviter des frappes militaires américaines en Syrie, après des attaques chimiques mortelles en août près de Damas que Washington attribue au régime de Bachar Al Assad.
http://www.la-croix.com/Actualite/Monde/La-destruction-des-armes-syriennes-prend-du-retard-2013-12-29-1082254
La frégate norvégienne HNoMS Helge-Ingstad a reçu l'ordre de regagner le port chypriote d'où elle avait appareillé, a déclaré un responsable norvégien des relations publiques, Lars Hovtun. L'autre navire, un bâtiment danois, a lui aussi été rappelé. Le porte-parole n'a pas donné de date pour un prochain départ des navires vers la Syrie. (...) Outre les problèmes de sécurité dus au conflit en cours, des problèmes logistiques et le mauvais temps ont retardé le transport des agents chimiques vers le port syrien de Lattaquié, ont indiqué les deux organisations.(...) http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2013/12/31/armes-chimiques-en-syrie-retard-sur-le-processus_4341465_3218.html
L'ONG française Robin des Bois a fait part de ses inquiétudes face au risque d'une telle opération à bord d'un navire vieux de 36 ans doté d'une simple coque et manquant de cloisons transversales pour empêcher la propagation de l'eau ou des flammes.
Une crainte que le capitaine du Cape Ray balaie d'un revers de main. Les doubles coques sont pour les pétroliers et les transport de vrac. Or les produits chimiques sont déjà confinés dans des conteneurs hermétiques, explique-t-il.
http://www.lexpress.fr/actualites/1/monde/syrie-un-navire-americain-pret-a-appareiller-pour-detruire-les-armes-chimiques_1311307.html
Destruction des armes chimiques syriennes: quels pays vont participer?La Grande-Bretagne va dépêcher un navire de la Royal Navy pour sécuriser le retrait des armes chimiques de Syrie et va détruire 150 tonnes d'agents chimiques sur son sol, a-t-on appris vendredi 20 décembre. Mais la plus grande partie des 1 300 tonnes de gaz syrien sera détruite à bord d'un navire militaire américain spécialement équipé.
L'Organisation pour l'interdiction des armes chimiques (OIAC) supervise le plan de destruction de l'arsenal syrien. Parmi les pays qui ont accepté de participer : le Danemark et la Norvège, qui fournissent les navires à bord desquels seront chargés les produits nocifs dans le port syrien de Lattaquié, la Russie, qui participe à la sécurisation des opérations navales et la Finlande qui envoie des experts en décontamination. L'Italie et la Chine prêtent aussi main forte.
Mais ce sont les Etats-Unis qui seront au cœur du dispositif. Un navire militaire a été spécialement équipé pour détruire les centaines de tonnes de gaz chimique dangereux qui seront transférés à bord.
En outre, la Grande-Bretagne a donc annoncé vendredi qu'elle participe à cet effort en acceptant d'éliminer 150 tonnes de substances nocives dans une de ses usines.
D'autres pays ont été approchés ou cités comme étant susceptibles de participer à ce plan : l'Albanie, la Belgique et la France qui, finalement, ne seront pas des acteurs de la neutralisation des armes chimiques syriennes.
Il faut préciser que sur les 1 300 tonnes de produits recensées par l'Organisation pour l'interdiction des armes chimiques, 800 tonnes sont des substances sans réel danger. Et un appel d'offres est lancé pour confier leur destruction au secteur privé.
http://www.rfi.fr/moyen-orient/20131220-destruction-armes-chimiques-syriennes-quels-pays-vont-participer-oiac
Syrie: Washington prépare un navire pour détruire les armes chimiques
Publié le 02-12-2013 à 21h01 - Mis à jour le 03-12-2013 à 08h05
(video)
http://tempsreel.nouvelobs.com/monde/20131202.AFP3993/syrie-washington-prepare-un-navire-pour-detruire-les-armes-chimiques.html
November 14, 2013
By Besar Likmeta
Thousands of people joined rallies across Albania on Thursday on the third day of protests against a US request to host the destruction of Syria’s chemical weapons stockpile.
http://www.albanytribune.com/14112013-albanian-anger-builds-syrian-weapons-deal/
January 11, 2014
Destroying Syrian Chemicals at Sea
By Shoshana Bryen
CNN's Christiane Amanpour -- a woman with a limited understanding of sovereignty, it appears -- wrote this week, "No countries wanted to destroy Syria's chemicals on land, so the UN is doing it at sea." No. The UN is not destroying Syrian chemical weapons at sea; the United States is doing it at the behest of the UN. The MV Cape Ray, a transport and humanitarian-response vessel owned by the U.S. Maritime Administration will be the platform. The MV Cape Ray is, generally, an insertion ship -- it has taken surge weapons to troops in Iraq, and humanitarian supplies to Haiti after the earthquake and New England after Hurricane Sandy. Thirty-five American seamen and an unknown number of American military personnel will be aboard the ship, along with chemical weapons experts from various countries. U.S. military personnel will operate the machinery.
And, even if the job is done without spilling the chemicals into the ocean, the chemicals will not be rendered harmless. An estimated 1.5 million gallons of hazardous waste will be produced. Okay, better hazardous waste than chemical weapons (the Syrian government had the mustard gas ready for use), but no one seems to know where this waste will go or who will be responsible for its disposition.
The EPA, for example, recently published New Source Performance Standards for new coal-fired plants. The rules are 500 pages long and are the result of more than two years of pushing and pulling between environmental groups and the energy industry. There are those who hope the new rules will put coal out of business entirely. On the other side, the energy industry points out that coal generates power for some 7.2 million homes and businesses in Ohio and Pennsylvania alone, and accounts for more than 555,000 jobs in total. The argument continues after the publication of the rules.
In another example, Congress and the EPA spent more than 30 years arguing about the disposal of nuclear waste at Yucca Mountain. Or, more accurately, arguing about not disposing of waste that might prove toxic a hundred years from now. Unable to reach consensus, Congress cut off funds for Yucca Mountain in 2010.
If the Obama Administration is not applying EPA standards, or offloads the post-chemical-weapons residue onto foreign ships to be disposed of who-knows-how in who-knows-what other country, how does the U.S. justify exposing other people to potential toxicity that would be unlawful here at home?
If the president weighed American environmental protection laws against UN dictates and found the UN more compelling, it would almost be understandable. The EPA system is hugely flawed, with lengthy debates, high costs, endless minutiae, and paralyzing acrimony. But this is the system we've designed for ourselves; this is what we subject ourselves to. Now, the United States has committed itself to doing something in international waters that has the potential to dwarf the damage of coal plants. Something not debated and authorized by Congress or even actually proposed by the president, but concocted by the UN, which needs us to execute. And the U.S. didn't spend 30 years, or two years, or even one year, evaluating the potential problems.
http://www.americanthinker.com/2014/01/m-destroying_syrian_chemicals_at_sea.html
Roberto Monteiro, presidente da câmara da Praia da Vitória, parece ser o único cidadão na ilha Terceira a defender um cemitério de armas químicas no mar dos Açores: diz que é uma oportunidade muito interessante para reafirmar a relevância geoestratégica da ilha Terceira.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=709880&tm=8&layout=122&visual=61
Será no porto italiano de Gioia Tauro, na Calábria (Sul), que vai ser efectuado o transbordo das armas e dos compostos químicos que foram retirados da Síria, noticiou a agência italiana Ansa. A confirmação oficial deverá ser feita durante a audição, esta quinta-feira, do director-geral da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) no Parlamento italiano, Ahmet Uzumcu.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/transbordo-de-armas-quimicas-sera-feito-no-porto-italiano-de-gioia-tauro-1619902
Açores fora da rota do arsenal químico sírio - resta saber em que sítio do alto mar vão ser despejados os efluentes da destruição dessas armas
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=710042&tm=8&layout=122&visual=61
Portugal participa com 22 militares na neutralização das armas químicas sírias
http://www.publico.pt/politica/noticia/portugal-participa-com-22-militares-na-neutralizacao-das-armas-quimicas-sirias-1629672
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