quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Araucárias abatidas em Espinho



A ciclogénese explosiva de 19 de janeiro é a grande culpada do abate destas duas araucárias, explica a câmara de Espinho, superiormente dirigida pelo advogado Pinto Moreira. Depois de uma observação qualificada, de uma análise criteriosa e de um estudo biomecânico levado a cabo por  uma empresa especializada, as duas nobres araucárias foram abatidas por destras mãos que contaram com o apoio alavancado de uma corporação de bombeiros locais. Aguarda-se agora o primeiro dia da primavera para assistir a uma cerimónia mediática do plantio das substitutas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá...

Quem necessita de árvores? Quem necessita de ar? Quem necessita de sombra? Quem necessita da Natureza?

Muitos não precisam... Preferem o Betão/Alcatrão/Aço...

Abr