A ciclogénese explosiva de 19 de janeiro é a grande culpada do abate destas duas araucárias, explica a câmara de Espinho, superiormente dirigida pelo advogado Pinto Moreira. Depois de uma observação qualificada, de uma análise criteriosa e de um estudo biomecânico levado a cabo por uma empresa especializada, as duas nobres araucárias foram abatidas por destras mãos que contaram com o apoio alavancado de uma corporação de bombeiros locais. Aguarda-se agora o primeiro dia da primavera para assistir a uma cerimónia mediática do plantio das substitutas.
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Araucárias abatidas em Espinho
A ciclogénese explosiva de 19 de janeiro é a grande culpada do abate destas duas araucárias, explica a câmara de Espinho, superiormente dirigida pelo advogado Pinto Moreira. Depois de uma observação qualificada, de uma análise criteriosa e de um estudo biomecânico levado a cabo por uma empresa especializada, as duas nobres araucárias foram abatidas por destras mãos que contaram com o apoio alavancado de uma corporação de bombeiros locais. Aguarda-se agora o primeiro dia da primavera para assistir a uma cerimónia mediática do plantio das substitutas.
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1 comentário:
Olá...
Quem necessita de árvores? Quem necessita de ar? Quem necessita de sombra? Quem necessita da Natureza?
Muitos não precisam... Preferem o Betão/Alcatrão/Aço...
Abr
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