criança, como um incompetente. Isto não é jornalismo, isto não se faz. Com esse inadmissível comportamento o senhor mostrou o seu verdadeiro rosto contra-revolucionário. Por isso está preso e vou enviá-lo para Caxias.’ Jardim (...) não aguentou o choque e as lágrimas começaram a saltar-lhe dos olhos, Azeredo mandou-o retirar e esperar novas ordens suas. Mas segundo Calisto, nesse mesmo dia, à tarde, já com Alberto João na redação do JM, o general telefonou-lhe a dizer para esquecer o acontecido...”
Jardim, a grande fraude, Ribeiro Cardoso – Caminho 2011, p97.
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