sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Quénia proíbe transgénicos


Foto: Thomas Mukoya/Reuters
  • O Parlamento Europeu rejeitou a pretenção dos pescadores portugueses e espanhóis de poderem remover barbatanas de tubarões nos navios. AO.
  • A ministra da Saúde do Quénia reforçou a mensagem a todos os seus serviços para que apliquem a lei da proibição da entrada de transgénicos no país, proibição decretada pelo governo enquanto as pesquisas não provarem que os transgénicos são seguros para a saúde humana. Será esta atitude uma demonstração de força de um ministério cujas estruturas médias poderão estar minadas por pressões que colocam em risco a proibição decretada? É que as tentativas de introduzir transgénicos no Quénia têm registado ocorrências contraditórias. Se em março de 2011, o milho transgénico era introduzido ilegalmente no país através da África do Sul, já em junho de 2011 se anunciava a sua importação, sendo essa importação aprovada pelo governo em julho do mesmo ano, alegando-se a escassez do cereal a nível nacional. Porém, logo depois, em agosto, um processo rocambolesco levaria ao despedimento de uma alta autoridade da agência de biosegurança do país, precisamente por ter permitido a importação ilegal de transgénicos. Entretanto, refira-se que a Fundação Gates investia, em maio de 2012, 3 milhões de dólares para acelerar o cultivo e a aceitação de transgénicos no Quénia. 
  • O uso do saco plástico foi proibido no Hawaii.

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