sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A Farsa, de Raul Brandão (1)

“Não é coisa que se conte a vida de uma árvore – e uma árvore frutifica, dá sombra e lume, sustento e amparo: é o nosso teto: é a nossa amiga. O que é grande, simples e profundo passa despercebido. E essas mulheres são como as árvores esplêndidas, que, vivas ou mortas, nos acompanham até ao túmulo. Melhor que as grandes figuras sabem realizar na terra a missão que a natureza lhes impõe. Lá se amparam umas às outras.”

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