quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Paços de Ferreira reduz luz para poupar dinheiro


Várias câmaras municipais portuguesas anunciaram medidas de contenção de despesas, entre as quais a redução do consumo de iluminação pública. Fazer acender as luminárias mais tarde e apagá-las mais cedo é uma das medidas, e desligar parte das luminárias é outra. O executivo camarário de Espinho também anunciou, há dias, a intenção de cortar nos consumos de iluminação pública. Para tal disse que ia reduzir o número de postes de iluminação acesos no município. Porém, neste sítio não se vê nenhuma medida para reduzir o consumo de iluminação pública e poupança de dinheiro: nem os focos de iluminação foram reduzidos (até os há acesos para a praia), nem as lâmpadas mostram respeito pelo sol, pois acenderam-se meia hora antes de o sol se pôr. E, ao fundo, a "obra de arte" que diz "Espinho", vai ter quatro potentes focos de luz, pelo que se prevê ainda mais consumo de energia e queima de dinheiro. 
  • Milhares de peixes, alguns mortos, têm-se acumulado nas últimas semanas à superfície da água, junto ao paredão da barragem do Divor, no concelho de Arraiolos, Évora. PúblicoO problema foi detetado há três semanas e ainda nada foi feito para o estudar e resolver. O que anda tanto ministro, tanto secretário de estado, tanto assesssor, tanto engenheiro, tanto telefonista, tanto motorista a fazer? 
  • A acumulação de areias nos portos de mar entre a Póvoa de Varzim e Caminha compromete a segurança, o emprego e a sobrevivência dos pescadores, o que está a indigná-los e a fazê-los renovar a ameaça de bloquearem por tempo indeterminado o porto de Leixões. Entretanto persiste a dúvida se de facto não há dinheiro para as necessárias dragagens, uma vez que o eurodeputado José Manuel Fernandes (PSD) garantira ter sido informado, pela comissária europeia para os Assuntos do Mar e das Pescas, Maria Damanaki, da existência de fundos comunitários para o efeito. Público.
  • Paços de Ferreira apaga a luz para combater a crise, poupando 300 mil euros ao município. RTP.
  • Há quem defenda a renacionalização da água na Inglaterra. Tudo porque a sua privatização em 1989 parece ter facilitado a constante subida das tarifas ao consumiddor, tendo sido anunciada, após uma recente subida de 8,2%, uma nova subida de 5,7% a partir de Abril. Entretanto, na Escócia e no País de Gales, onde a água não foi privatizada, o panorama é totalmente diferente: a Escócia vai manter as tarifas atuais e o País de Gales vai aumentar 3,8%.  The Guardian.
  • Subsídios para uma história da Bayer. GMWatch.

1 comentário:

OLima disse...

Câmara da Lourinhã desliga parte dos candeeiros públicos para reduzir factura da luz
http://www.publico.pt/Local/camara-da-lourinha-desliga-parte-dos-candeeiros-publicos-para-reduzir-factura-da-luz-1531739