Na fase final da inspecção, já no perímetro urbano, ao passar pela “lota” improvisada da comunidade piscatória local, um dos participantes reparou num caixote de plástico verde e laranja cheio de cadáveres de patos pretos (Melanitta nigra) à venda!
Estes patos marinhos, relativamente comuns no litoral norte durante o Inverno (são, por isso, aves invernantes), alimentam-se no mar em águas de baixa profundidade, junto a praias arenosas.
As questões que os participantes na inspecção costeira levantaram foram: os patos pretos pousaram em bando no mar, enredaram-se na rede, morreram de exaustão e vieram com o arrasto? Os patos pretos morreram por causas desconhecidas e deram à costa já mortos, onde foram recolhidos e depois postos à venda? Os patos pretos, presos na rede, estavam vivos antes do arrasto e foram mortos ainda no mar? Torcer o pescoço a um pato cansado é fácil…
Informações recolhidas posteriormente indicaram cadáveres de M. nigra dados à costa nos últimos tempos (um exemplar jaz há já vários dias na praia das Sereias, por exemplo). E aqui, as questões que se colocam, relacionadas com a venda ao público de patos pretos juntamente com cavalas, são mais do domínio da saúde pública que do domínio da preservação das espécies…
Sobre este triste assunto dos patos pretos no caixote de plástico, nós, como conservacionistas, devemo-nos principalmente importar com a resposta a esta pergunta: os Melanitta nigra estavam mortos na rede ou foram mortos pela rede? Manuel Leite, Geólogo, a propósito de observação costeira levada a cabo no Sábado passado, 30 de Janeiro, entre a Barrinha de Esmoriz-Lagoa de Paramos e a Praia da Baía, em Espinho.
Estes patos marinhos, relativamente comuns no litoral norte durante o Inverno (são, por isso, aves invernantes), alimentam-se no mar em águas de baixa profundidade, junto a praias arenosas.
As questões que os participantes na inspecção costeira levantaram foram: os patos pretos pousaram em bando no mar, enredaram-se na rede, morreram de exaustão e vieram com o arrasto? Os patos pretos morreram por causas desconhecidas e deram à costa já mortos, onde foram recolhidos e depois postos à venda? Os patos pretos, presos na rede, estavam vivos antes do arrasto e foram mortos ainda no mar? Torcer o pescoço a um pato cansado é fácil…
Informações recolhidas posteriormente indicaram cadáveres de M. nigra dados à costa nos últimos tempos (um exemplar jaz há já vários dias na praia das Sereias, por exemplo). E aqui, as questões que se colocam, relacionadas com a venda ao público de patos pretos juntamente com cavalas, são mais do domínio da saúde pública que do domínio da preservação das espécies…
Sobre este triste assunto dos patos pretos no caixote de plástico, nós, como conservacionistas, devemo-nos principalmente importar com a resposta a esta pergunta: os Melanitta nigra estavam mortos na rede ou foram mortos pela rede? Manuel Leite, Geólogo, a propósito de observação costeira levada a cabo no Sábado passado, 30 de Janeiro, entre a Barrinha de Esmoriz-Lagoa de Paramos e a Praia da Baía, em Espinho.
- O fazendeiro acusado de ser o mandante do assassinato de Dorothy Stang, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, entregou-se à Polícia Civil do Pará. Condenado a 30 anos de prisão em 2007, Bida foi inocentado em 2008, tendo o Ministério Público entrado com um recurso e a Justiça paraense anulado a absolvição do fazendeiro e determinado nova prisão. Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu, sudeste do Pará. A missionária trabalhava com pequenos agricultores pelo direito à terra e contra a exploração de grandes fazendeiros da região. Africa21.
- O governo de Obama aprovou o corte de orçamento para conservação de parques estaduais. Por isso, o Arizona vai fechar 13 e a Califórnia 220. LATimes.
Sem comentários:
Enviar um comentário