sábado, 5 de dezembro de 2009

UE financiou colapso do atum vermelho


  • A UE financiou o colapso do atum vermelho, acusa a WWF. Entre 2000 e 2008 a UE subsidiou em 34.5 milhões de euros a modernização da frota de atum mediterrânica apesar dos estoques estarem praticamente esgotados. Portal del Medio Ambiente.
  • A localização de parques eólicos em Portugal carece de estratégia, garante a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Há eólicas instaladas em plenas vias migratórias de aves. RTP.
  • Yorkshire, Inglaterra, albergará um centro de investigação nuclear e uma unidade da Rolls-Royce para fabrico e testagem de components para as 10 centrais nucleares previstas. Lord Mandelson está feliz: o nuclear é a porta de acesso a um future de baixo carbono, diz ele. BBC.
  • Cabo Verde admite negociar os seus créditos de carbono com os países mais poluidores com o objectivo de financiar os programas nacionais de combate aos efeitos das alterações climáticas. DN. E quais são esses programas nacionais de combate aos efeitos das alterações climáticas? Ninguém sabe porque ninguém terá perguntado ou a pergunta foi mandada para canto pelo entrevistado. Por isso, esta parece mais uma estória do tipo “logo se vê”. Até porque o negócio do carbono há muito que anda pelas ruas da amargura. Aliás esta notícia parece requentada de outra referida aqui no Ondas3 de 6 de Fevereiro último.
  • A Stop Global Warming Association prepara-se para desafiar 181 fábricas na Tailândia a cumprir as regras básicas de qualidade do ambiente e da saúde. No passado, campanhas semelhantes fizeram despoletar ameaças de morte contra Srisuwan Janya, um dos dirigentes, Reuters/AlertNet.
  • A prolongada seca está a obrigar a água a ser distribuída por camiões nas cidades do interior de Blackwater e and Maleny, em Queensland, Austrália.

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