- Em 15 de dezembro, em Nova Iorque, na sessão plenária da 80ª Assembleia Geral da ONU, foi adotada, por iniciativa da Federação da Rússia, a resolução "Combate à glorificação do nazismo, neonazismo e outras práticas que contribuem para a escalada das formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância relacionada". Vejam quem, além de Portugal, votou contra.
- As forças israelitas detiveram cinco crianças palestinianas, a pedido dos colonos israelitas. O crime delas? Colherem vegetais silvestres. Fonte.
- Um líder da milícia de Gaza que opera contra o Hamas disse que o seu grupo é financiado e apoiado por Israel. O líder, Shawqi Abu Nassir, disse que a sua milícia recebe armas, suprimentos e «coordenação de segurança ao mais alto nível», com imagens que mostram os seus combatentes a operar em áreas controladas por Israel perto da chamada Linha Amarela. Israel teria armado várias dessas facções locais, anteriormente ligadas por autoridades israelitas a atividades criminosas e saques de ajuda humanitária. Fonte.
- Israel aprovou um acordo de aproximadamente US$ 35 bilhões para fornecer gás do campo Leviathan aos mercados egípcios. O gás será entregue ao Egito nos próximos 15 anos pela gigante energética norte-americana Chevron. Fonte.
- A Alemanha aprovou uma expansão do acordo de defesa para o sistema de defesa antimísseis Arrow 3 de Israel. A expansão eleva o valor do acordo de US$ 3,6 mil milhões para US$ 6,7 mil milhões, tornando-o o maior acordo de exportação de defesa israelita de todos os tempos, de acordo com o ministério. Fonte.
- A administração Trump anunciou mais de US$ 10 biliões em novas vendas de armas para Taiwan, incluindo lançadores HIMARS, mísseis ATACMS, obuses autopropulsados, drones e mísseis. Fonte.
- A eleição de um agente da CIA como governador da Virgínia aponta para um crescente envolvimento da CIA na política interna. Fonte.
- O entusiasmo em torno da inteligência artificial está revivendo os temores de uma nova bolha financeira. Quando a euforia se torna contagiosa, as bolhas inflam-se… e esquemas de Ponzi espreitam. Para identificar possíveis sinais de alerta, Paul Griffiths compara dois casos emblemáticos: o ‘rei das ferrovias’ George Hudson, no século XIX, e o financista Bernie Madoff, no início dos anos 2000. Os dois vigaristas compartilhavam o mesmo modus operandi: opacidade, concentração de poder, comunicação mínima com os investidores e excessiva confiança na sua extensa rede de contatos e reputação. Sob qualquer milagre tecnológico pode esconder-se uma miragem financeira. A IA pode muito bem estar escondendo mais uma. Fonte.
- “Montenegro, não te queimes. Em 2002, a tua mulher subia as escadas até ao terceiro andar, num prédio sem elevador, com dois filhos ao colo. Hoje, tens mais de 50 imóveis. Quando passarmos da averiguação preventiva para o inquérito criminal, veremos como da devassa passaremos à desgraça.” M Rosário Sousa Fardilha, FB 17dez2025.
- Deixa o Luís adiar. Ricardo Araújo Pereira – Expresso, via Entre as brumas da memória.
- “(…) Mesmo assim, ainda assisti a alguns filhos de ricos, a pilharem a casa dos pais, roubarem cartões de crédito, e, no único ano em que estudei em Lisboa, no Maria Amália, circulavam pelas casas de 12 assoalhadas da Artilharia 1, drogas e roubo de jóias feitas pelos filhos aos pais, em festas da qual saí discretamente depois de vomitada metade da casa e partida a outra metade. Recordo também uns que tinham roubado um carro da polícia, se fossem pretos tinham talvez sido executados, assim ficaram na porta da esquadra à espera do advogado do papá, que largou a correr a amante e culpa a mãe que protege o Chiquinho demais. Recentemente fiquei a conhecer de perto um caso em que a malta de Cascais bem cheirosa arrendou uma casa por 4 mil euros nos arrabaldes de Setúbal e nem à piscina foram porque acabou tudo em doses de cetamina e cocaína, e portas partidas; ou do filho católico expulso do colégio da Opus Dei depois de ter partido, com amigos, um hotel, tudo pago pelo pai, e claro, terminado na Universidade privada, onde se reza a Deus e aos pobrezinhos. Nada disto acabou em Tribunal, foi resolvido antes com um cheque. Esta gente estuda três tipos de cursos: Direito, vai para o Parlamento ou fazer leis de contratação pública que garantem os negócios privados; Comunicação, acabam em assessores ou comentadores; ou Gestão, onde se tornam psicopatas. Bem cheirosos. (…)” Raquel Varela, Mal Cheiro no Reino.
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