- No México, uma descoberta inovadora está a transformar uma planta comum do deserto numa solução para a poluição plástica. Um cientista desenvolveu uma forma de extrair o sumo do cacto espinhoso e convertê-lo numa alternativa plástica biodegradável que não só não é tóxica, como também comestível. Este bioplástico à base de cacto decompõe-se em semanas, ao contrário dos plásticos tradicionais que persistem durante séculos em aterros e oceanos. Como o cacto requer pouca água e prospera em climas áridos, ele oferece uma matéria-prima ecológica e sustentável para a luta contra o lixo plástico. Embora ainda esteja em fase de pesquisa e aperfeiçoamento, o projeto atraiu a atenção global. Se comercializado, o plástico de cacto poderia substituir sacolas, embalagens e utensílios descartáveis — indústrias que precisam urgentemente de alternativas. Fonte.
- Vários grupos e organizações sem fins lucrativos entraram com uma ação judicial contra a Agência de Proteção Ambiental (EPA) pelo cancelamento do programa Solar for All, no valor de US$ 7 biliões, que tinha como objetivo tornar a energia solar acessível a mais de 900.000 norte-americanos de rendimentos baixos. Eles alegam que o encerramento do programa pela administração Trump foi ilegal e querem que um juiz federal ordene à EPA que o restabeleça. O programa está associado a outro financiamento verde no valor de 20 mil milhões de dólares, também encerrado por Trump, que o administrador da EPA, Lee Zeldin, caracterizou como um esquema fraudulento repleto de desperdício. Fonte.
- A californiana Reflect Orbital planeia lançar milhares de satélites com espelhos para redirecionar a luz solar para parques solares à noite. Os astrónomos alertam que a luz refletida brilhante pode ser desastrosa para os telescópios terrestres que dependem de céus escuros para a investigação. Fonte.

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