- Paulo Núncio, cabeça de lista do CDS-PP à Câmara de Vila Franca de Xira, tentou pegar um bezerro num tentadero e acabou colhido pelo animal. Fonte.
- “O executivo de Montenegro usou a estratégia trumpista: em vez de duas ou três alterações relevantes, introduziu mais de uma centena de modificações à lei do trabalho. Isto tem duas vantagens para quem o faz: primeiro, a multiplicidade de temas dispersa a oposição, retirando-lhe eficácia; segundo, permite ao Governo alimentar a discussão em torno de um ou dois temas, sobre os quais possa mais tarde recuar e dizer que cedeu.” Ricardo Paes Mamede, Público 22set2025. Via A estátua de sal.
- “Mudem o MNE para Paris e poupam aos cidadãos portugueses muitos milhares de euros”. Major-general Agostinho Costa.
- “A tendência de muita gente é achar que estes trolls são simplesmente burros. Alguns até podem sê-lo, mas isso não explica tudo. A maioria são profissionais de propaganda nas redes sociais e sabem muito bem o que estão a fazer. O objectivo é questionar tudo, desacreditar tudo, para que nada pareça sério, nada pareça rigoroso. Para que tudo – factos, análises, argumentos – seja reduzido à categoria de opinião. Cada um tem a sua, cada um tem os seus factos alternativos – à boa moda de Trump.” Ricardo Paes Mamede.
- Alto funcionário do Partido Trabalhista casado com lobista de empresa de armas israelita. A Pearson Engineering é propriedade do governo israelita. Agora, contratou uma empresa de lóbi dirigida pelo marido de Hollie Ridley, secretária-geral do Partido Trabalhista. Fonte.
- Chrystia Freeland, ex-ministra dos Neócios Estrangeiros do Canadá, foi nomeada representante especial do seu país para a reconstrução da Ucrânia. Recorde-se que o seu avô ucraniano serviu como propagandista nazi durante a Segunda Guerra Mundial, promovendo a Solução Final e o assassinato em massa de judeus e outros povos eslavos. Mykhailo Chomiak escapou da acusação fugindo para o Canadá após a guerra. Durante os seus mandatos como ministra dos Negócios Estrangeiros e das Finanças do Canadá e vice-primeira-ministra, Freeland destacou-se como uma das mais fervorosas apoiantes ocidentais do regime de Kiev, aumentando a ajuda militar e exigindo sanções mais duras contra Moscovo. Fonte.
- O jantar dos oligarcas e o jantar dos escorraçados. Fonte.
- “Portugal não reconheceu propriamente o Estado da Palestina. Limitou-se a seguir a tradição da sua política externa, seja qual for o governo ou regime: evitar até ao limite ter uma política externa. Reconheceu porque a França e o Reino Unido reconheceram e ficar só com a posição abjeta da Alemanha seria demasiado próximo de ter uma posição. (…) O genocídio não acontece com o silêncio, mas com a cumplicidade da Europa (responsável por cerca de um terço das exportações e importações de Israel), que trava sanções que não sejam apenas simbólicas (até onde vai a hipocrisia quando se aplicam a ministros ou a colonos apoiados pelas IDF, e não a um governo ou a um Estado) e, em alguns casos, mantém ativa a venda de armas que matam crianças palestinianas. O cinismo sádico que leva o ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, a dizer, no meio de risos, ter um "plano de negócios" para transformar Gaza numa "fortuna imobiliária" para financiar os custos da matança não vem do ar de Israel. Vem do ar deste tempo. Por isso, ser complacente com o genocídio não é apenas uma questão de política externa. A cultura política que o justifica e celebra é uma doença que passa fronteiras. E o que vemos, em democracias como a alemã, mas também a britânica, é o silenciamento por vezes violento das vozes que se erguem em defesa de valores que dizem ser os nossos. (…) Não se é moderado a travar um genocídio. Não se chama "amigo" a quem o comete. Não se põem condições às suas vítimas para o travar – o reconhecimento do Estado palestiniano destruído em toda a sua capacidade política, vindo com condições, é uma piada de mau gosto. Isso trata-se depois. Agora, trava-se o crime. Os genocidas tratam-se com determinação. Para depois os punir. Tudo o resto é cumplicidade.” Daniel Oliveira, A maria-vai-com-as-outras reconheceu a Palestina. Não chega. - Expresso 22Set2025. Via Entre as brumasda memória.
- CDS-PP manifesta-se contra reconhecimento da Palestina. Fonte. Subserviente e irrelevante, calou e comeu.

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