- ‘João Bravo, fundador e presidente da Helibravo e da Sodarca, foi constituído arguido no âmbito da Operação Torre de Controlo, assim como as suas duas sociedades comerciais. Ao que o Observador apurou, Bravo terá sido alvo de buscas domiciliárias e nas empresas, tendo sido constituído arguido por vários ilícitos criminais na investigação aos concursos sobre os helicópteros para o Estado. Segundo a revista Sábado, João Bravo financiou o Chega com donativos em diversos momentos e organizou jantares de apoio ao partido.’ Fonte.
- “(…) haverá certamente que lembrar aos agora [legítimos] críticos do regime de Luanda que o homem que apontam como alternativa [militar] ao MPLA e que agora faria 91 anos, Jonas Malheiro Sidónio Savimbi, ter sido eliminado graças ao clássico tandem norte-americano e israelita. Sabe-se hoje com meridiana claridade que foi graças ao trabalho de inteligência da CIA e de uma empresa israelita de telecomunicações que foi possível seguir, localizar e destruir Savimbi, então um empecilho para os florescentes negócios com que Angola acenava aos habituais e vorazes exploradores de África. Afinal, aqueles que tanto gritam na defesa da «democracia» foram os assassinos de Savimbi. Descartado, tornado um estorvo para os negócios, mataram-no. Não se esqueçam ou não repitam a estafada litania do «comunismo».” Miguel Castelo Branco.


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