‘Conduzimos tanques, porque não elétricos?’; Discriminação racial produz fascismo’; A liberdade para trabalhar pertence a todos; Philadelphia Transit Company sabota o esforço de guerra, os negros querem trabalhar
“Um fator de ainda maior importância, no entanto, é que os nipo-americanos estão agora [1944] a tornar-se conhecidos dos americanos no Leste e no Centro-Oeste. A imprensa nacional já começou a refutar alguns dos disparates preconceituosos que têm saído de forma tão consistente nos jornais da Costa Oeste. Outras minorias de cor, nomeadamente a minoria negra, interessaram-se pelos nipo-americanos. Não só os grupos raciais minoritários estão a reconhecer a semelhança dos seus problemas, mas, como nação, estamos a começar a perceber que temos um problema racial nos Estados Unidos e não uma série de questões locais isoladas. Este reconhecimento leva-nos a uma compreensão generalizada de que nunca poderemos 'resolver' qualquer problema de uma minoria enquanto não resolvermos a questão racial como tal.”
Carey McWilliams, Prejudice Japanese Americans: Symbol of Racial Intolerance – Little, Brown and Company 1944, p 279. Trad. OLima 2025.
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