- António Costa: cessar-fogo para a Rússia se reorganizar e voltar a atacar é erro estratégico. RTP. “Costa ‘esquece’ o que disse Merkel - e Hollande confirmou: a saber, que os acordos de Minsk só foram assinados pelos europeus para dar tempo aos europeus e americanos (Biden) de armarem a Ucrânia. E ‘esquece’ também que quem está a ganhar a guerra no terreno é a Rússia. Insistir na guerra, isso sim, é que é um "erro estratégico’ . É mais que tempo de reconhecer as realidades e negociar. Quanto mais tarde, pior para a Ucrânia e para nós, europeus!’ Carlos Fino.
- “(…) O regime pós Zelenski será uma união da fações corruptas que conduziram a Ucrânia à guerra, e será um sorvedouro de fundos e um promotor de conflitualidade que é sempre má para os negócios. Resta o rearmamento da Europa à voz de vêm ai os russos que enfraquecerá a Europa, porque nem os russos estão interessados em atacar este “asilo”, nem a Europa mesmo com armamentos e fardamentos novos chegará a Moscovo e ultrapassará o campo de minas da Ucrânia. O rearmamento da Europa, ao enfraquecê-la no que ela tem de específico, o estado social, é vantajoso tanto para os EUA como para a Rússia. Os dirigentes da UE andam excitadíssimos com estes tiros nos pés! Os russos conhecem a história dos rearmamentos da Europa. Significa rearmamento da Alemanha, rearmamento da França e desenvolvimento da Armada Britânica. O rearmamento da Europa deu sempre origem a uma guerra civil europeia. A versão ano dois mil do rearmamento da Europa resultará em aumento das despesas militares, diminuição dos apoios sociais, descontentamento, enfraquecimento da já frágil identidade europeia, que deixará de ser um anão militar para passar a ser um anão económico e social. (…)” Carlos Matos Gomes, Cegueira Deliberada – Medium.
- O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, publicou uma declaração explícita de intenções genocidas contra o povo de Gaza, ameaçando os civis do enclave com um castigo coletivo sob a forma de "devastação total" se não encontrarem uma forma de derrubar o Hamas e libertar todos os reféns israelitas. Fonte.
- Incentivar mais jovens a aderir às forças armadas poderia ajudar a reduzir a taxa de desemprego juvenil, sugeriu a Secretária do Trabalho e Pensões Liz Kendall. Fonte.
- Com o lançamento do Livro Branco para a preparação da defesa europeia para 2030 a Comissão Europeia intensifica a sua corrida armamentista e tenta promover uma lavagem cerebral das populações europeias para justificá-la. As empresas de armamento esfregam as mãos de satisfação.
- A Google está a fazer a maior aquisição da sua história. A Alphabet, empresa-mãe da empresa, está a comprar a Wiz, uma empresa de segurança na nuvem, por 32 mil milhões de dólares, numa transação totalmente em dinheiro. A aquisição marcará a maior transferência de antigos espiões israelitas para uma empresa americana. Isto deve-se ao facto de a Wiz ser gerida e composta por dezenas de ex-membros da Unidade 8200, o braço especializado em ciberespionagem das IDF. A Unidade 8200 escreveu a programação e concebeu os algoritmos que automatizaram o genocídio de Gaza e foi também responsável pelo ataque com pagers no Líbano. Agora, os homens e mulheres que ajudaram a conceber a arquitetura do apartheid estão a ser engolidos pelo complexo tecnológico de vigilância dos EUA. Fonte.
- Nova moeda do Burkina Faso, Mali e Niger – Abandono do Franco CFA em perspectiva – Os três países ascendem à soberania monetária.
- Os escândalos de Von der Leyen: Do 'Pfizergate' ao favoritismo e ao desaparecimento de mensagens e textos, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, como política, está manchada por uma série de acusações sérias. Favoritismo: Em 2024, gerou polémica ao nomear o alemão Markus Pieper – membro do mesmo partido que ela, a União Democrata Cristã Alemã (CDU) – para o lucrativo cargo de Enviado da UE para Pequenas e Médias Empresas. A filiação de Pieper à CDU, juntamente com as alegações de que dois outros candidatos pré-selecionados para o mesmo cargo tinham obtido pontuações mais altas que ele durante o processo de seleção, levaram von der Leyen a ser acusada de favoritismo. O comissário europeu francês, Thierry Breton, renunciou em setembro por causa dessa discussão, citando a ‘governança questionável’ de von der Leyen. Pfizergate: Durante a pandemia de COVID, von der Leyen fez um acordo com o CEO da gigante farmacêutica norte-americana Pfizer, Albert Bourla, para comprar 1,8 mil milhões de doses de vacinas contra COVID ainda não testadas, no valor de cerca de 37,6 mil milhões de dólares. Von der Leyen negociou esse acordo através de uma série de mensagens de texto que acabou por apagar - aparentemente por acidente - junto com as que ela trocou com seu marido Heiko von der Leyen, diretor médico de uma empresa de biotecnologia com ligações à Pfizer. Como resultado, von der Leyen foi acusada de corrupção e ‘usurpação de funções e título’, e atualmente está sendo processada em Liège pelo lobista belga Frederic Baldan. Caso de empresas de consultoria: No final de seu mandato como ministra da Defesa da Alemanha (2013-2019), von der Leyen tornou-se alvo de uma investigação do Tribunal de Contas Federal Alemão sobre a sua prática de conceder contratos lucrativos a empresas de consultoria externas. No seu relatório de 2018, o Tribunal de Contas Federal lançou dúvidas sobre os procedimentos de adjudicação de alguns desses contratos no valor de milhões de euros, o que aparentemente foi feito sem uma avaliação adequada dos custos ou uma concorrência adequada. Emprego da filha: Uma dessas empresas de consultoria, a McKinsey, sediada nos EUA, atraiu atenção depois da chefe da sua representação em Berlim, Katrin Suder, ter sido contratada como assistente de von der Leyen. Enquanto a empresa recebia contratos no valor de milhões de euros do Ministério da Defesa, a filha mais velha de von der Leyen, Johanna, encontrava emprego na McKinsey. Curiosamente, um telefone pertencente a von der Leyen teve todos os dados apagados depois de parlamentares alemães terem tentado usar as mensagens de texto que ele continha como evidência neste caso. O Ministério da Defesa alemão disse na época que essa limpeza fora feita ‘por razões de segurança’. (…)” Foicebook.
- Os governos britânico e alemão atualizaram os seus conselhos para os viajantes que pretendem entrar nos Estados Unidos com novos avisos sobre o risco de prisão ou detenção. Isto surge na sequência de relatos recentes de cidadãos britânicos e alemães detidos na fronteira no âmbito da repressão da imigração pela administração do Presidente dos EUA, Donald Trump. Fonte.

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