BICO CALADO
Federico Parra/AFP/Getty Images
- O governo israelita
estuda um plano para enviar agentes de empresas privadas de logística
e segurança norte-americanas para a Faixa de Gaza, sob o pretexto de
prestarem ajuda humanitária. O plano é do empresário
israelo-americano Mordechai "Moti" Kahana, o diretor
executivo da Global Delivery Company, que descreve o seu negócio com
fins lucrativos como "Uber para zonas de guerra". Kahana,
um fervoroso apoiante de Joe Biden e Kamala Harris, passou o último
ano a tentar agressivamente encontrar um papel para a sua empresa na
guerra de Israel contra Gaza. Entre os objetivos de Kahana está a
criação de um "condomínio fechado" em Gaza, onde os
palestinianos seriam sujeitos a rastreios biométricos para poderem
receber ajuda humanitária. Fonte.
- As tropas das Forças
de Defesa de Israel forçaram recentemente a entrada numa base de
manutenção da paz das Nações Unidas no sul do Líbano e
dispararam munições de fósforo branco a uma distância suficiente
para ferir 15 elementos da ONU. Fonte.
- A empresa que detém
a maioria do capital da TST - Transportes Sul do Tejo - é a
israelita Dan Public Transportation Company, cujo ramo imobiliário
participa na construção de bairros para os colonos em terrenos de
Jerusalém Leste que pertencem aos palestinianos. Fonte.
- Larry Fink,
cofundador da maior gestora de ativos do mundo BlackRock, afirmou
que o resultado das próximas eleições nos EUA, entre Kamala Harris
e Donald Trump, "não tem importância" para os mercados
financeiros. Fonte.
- Soldados israelitas
que regressam da guerra debatem-se com traumas e suicídios. Fonte.
- "Bugalho era
jornalista e em 2019, foi candidato (não eleito) pelo CDS. Em 2020
regressou ao jornalismo. Em 2021 reflectiu 48 horas e recusou assumir
o lugar que se abrira para deputado do CDS. Em 2023 considerou a
passagem pela política “um enorme disparate” e uma “porta
fechada”. Em 2024 foi cabeça de lista independente pela AD às
eleições europeias. Há três meses disse à Rádio Observador que
“não faria grande sentido, depois de os portugueses elegerem um
independente, esse independente transformar-se num militante”. E há
três dias o independente que não queria ser militante, e que há
três anos estava a reflectir se haveria de ser deputado do CDS,
passa a ser militante do PSD. Um partido é como uma Igreja: não
interessa por onde andou a ovelha tresmalhada desde que encontre o
caminho para o redil." João Miguel Tavares, Público
- Um relato de um
submarinista da Marinha Real que denunciou as más normas de
segurança do programa de armamento nuclear Trident forneceu novas
informações sobre uma colisão submarina que envolveu dois
submarinos com armas nucleares. William McNeilly, que publicou um
relato em linha que expõe falhas de equipamento, erros da tripulação
e normas pouco rigorosas a bordo do HMS Vanguard, conta em segunda
mão um incidente ocorrido em fevereiro de 2009, quando o HMS
Vanguard colidiu com o submarino francês de mísseis balísticos FNS
Le Triomphant. Após o acidente, o então ministro da defesa Bob
Ainsworth afirmou que não divulgaria "todos os pormenores"
da colisão por razões de segurança nacional. Fonte.
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