BICO CALADO
- Comissão Europeia dá 15 milhões de euros a Portugal para destilação de vinho. Público.
- “O Espectáculo deve continuar, dizem Kaja e Úrsula. Para elas, o espectáculo é a guerra na Europa. Kaja Kallas e Von der Leyen entraram em modo de ‘possessão demoníaca’ e começaram a vomidar líquidos verdes e a rodar a cabeça a 360º, como a menina do exorcista, porque Vitor Órban foi a Moscovo para falar de paz. São dois crimes juntos, para elas: ir a Moscovo e falar de paz. - Ele não representa os europeus - dizem as duas e outros, num coro bem ensaiado. Bom, eu não votei em Órban, porque não poderia sequer fazê-lo, já que não sou húngaro. Mas também não votei em Kallas nem em Von der Leyen e sou europeu. Adivinhem quem acho que não me representa? Eu posso não estar de acordo com Órban em muitas coisas. Mas tratando-se de ir a Moscovo para falar de paz, posso dizer que me representa como europeu. Pressinto que imensa gente, na Europa, pensa assim também. Pelo menos uma parte, pequena, é certo, mas não desprezível, de europeus (no caso húngaros) votaram nele, coisa que nem Van der Leyen nem Kaja Kallas se podem gabar, já que devem seus cargos a um conclave mafioso de políticos europeus, lacaios de Washingtom. Quem são elas para dizer que Órban não representa a Europa? (…) No fundo, elas acham-se representantes de algo que de facto nunca existiu, porque a UE nem é União, nem é Europeia. É uma ficção que no entanto, ainda não conquistou o estatuto de mito, como outras fantasias lograram fazê-lo: as sereias que nem eram carne (humana) nem peixe. Ou como o minotauro que não era touro, nem homem. Espécimes híbridos assim, sabe-se, pelas leis da biologia, não se reproduzem. Se alguma vez uma sereia, um minotauro ou um unicórnio existiram, não deixaram descendência: isso pode explicar sua extinção. A natureza pode produzir aberrações, por acidente, mas é sábia o suficiente para não permitir que elas se perpetuem.” António Gil, Substack.
- Morreu atropelado pelo metro quando seguia de auscultadores. Acidente aconteceu na estação de Francos, no Porto. Homem tinha 34 anos e era de nacionalidade sueca. JN 20jul2024.
- Sacadura Cabral promovido a contra-almirante a título póstumo. JN 10jul2024.
- “(…) Há anos e anos que os jornais noticiam situações de inoperância da polícia e do Ministério Público em casos de violência doméstica e, explicitamente, de demora em abrir inquéritos quando são levantadas suspeitas ou, mesmo, de ausência de qualquer ação depois da queixa ter sido apresentada. Ai, era tão bom que Lucília Gago tivesse dito a verdade! Que, pelo menos neste caso, o Ministério Público passasse a tratar com o mesmo peso e a mesma medida, o mesmo zelo e a mesma determinação, os políticos e o cidadão comum. Era mesmo bom que cumprisse, como ela disse, “a sua obrigação”... não era?” Pedro Tadeu, O Ministério Público cumpre a sua obrigação? – DN 10jul2024.
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