sexta-feira, 3 de maio de 2024

BICO CALADO

Foto: Sara Ferreira/DE.

  • O restaurante de Espinho da McDonald’s entregou um donativo de 200 euros ao Centro Social de Paramos. A cerimónia foi no passado dia 24, nas instalações da instituição, junto ao apeadeiro de Paramos e contou com a presença do gerente do restaurante de Espinho, Pedro Martins, da responsável pelo marketing do franchisado, Ana Rita Sá, do vice-presidente da direção do Centro Social de Paramos, Américo Castro e das técnicas Marília Costa e Eva Aranda. Defesa de Espinho, 30abr2024"Ficaram com a cabeça a arder", costumava dizer o meu avô (1897-1988) perante situações semelhantes. E, já agora... "A McDonald’s registou lucros de 8,47 mil milhões de dólares (7,85 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual) em 2023, 37% acima do observado no ano anterior. Em simultâneo, os resultados operacionais deram um salto de 24% e atingiram 11,65 mil milhões de dólares (10,8 mil milhões de euros)." JEconómico.
  • A empresa biofarmacêutica internacional AstraZeneca admitiu que sua vacina COVID pode causar trombose com síndrome de trombocitopenia. The Telegraph.
  • (…) Se querem perceber porque é que a AD escolheu Bugalho vejam a quantidade de entrevistas que já lhe foram feitas em comparação com Temido. A comunicação social vive em autocontemplação. E sente-se poderosa quando se devia sentir emcabulada. Estamos a criar uma nova casta política: a dos comentadores. O espaço do comentário transformou-se na antecâmara para os lugares de topo na direção política do Estado. Dá poder junto dos partidos, controlo de informação, capacidade de construir narrativas, proximidade aos eleitores e visibilidade. Tudo o que um candidato precisa. Em vez de serem os partidos a selecionarem o pessoal político, com as suas regras internas, são diretores, editores e, em última instância, proprietários de empresas de comunicação, que não se regem por regras auditáveis. Estamos a substituir partidocracia por mediocracia. Esta nova casta selecionada, de que faço parte, não se limita a enquadrar o debate. Captura o papel dos partidos na seleção do pessoal político, oferecendo a ementa da “sociedade civil” que as pessoas conhecem. Não julguem que fica por aqui. Os inimigos da democracia não deixarão de usar canais alternativos para fazer o mesmo. E quem os pode condenar?” Daniel Oliveira, Expresso.

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