segunda-feira, 11 de março de 2024

BICO CALADO

Tanzânia. Foto: Anadolu/Getty Images

  • 3 passos fáceis para o Reino Unido se tornar um estado policial: 1. Criminalizar o protesto como ‘violência política’ quando os grupos se opõem aos obje’ctivos-chave do Estado, quer se trate de genocídio, islamofobia ou políticas energéticas destruidoras do planeta. 2. Apelar à ‘tolerância zero’ para com os deputados e vereadores que se juntam a esses grupos de oposição. 3. Utilizar os media para difundir a mensagem de que estas medidas draconianas são necessárias para proteger a democracia. Jonathan Cook, Primeiro foi Corbyn. Agora todo o público britânico está a ser difamado por causa de GazaMEE.
  • A primeira subversão de eleições pela CIA? Itália, em 1948. Video clip.
  • Afinal, não há crime? O Ministério Público admitiu não ter indícios de crime nos casos do lítio e do hidrogénio. A Procuradoria-Geral recusa revelar quem ordenou investigação a António Costa, mas todos os caminhos apontam na direção de Lucília Gago — POR CARLOS RODRIGUES LIMA, Visão 7mar2024.

  • A agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos afirmou que alguns funcionários libertados em Gaza da detenção israelita foram pressionados pelas autoridades israelitas a declarar falsamente que a agência tem ligações ao Hamas e que os funcionários participaram nos ataques de 7 de outubro. Estas afirmações constam de um relatório da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) detalhando as alegações de maus tratos em detenção israelita feitas por palestinianos não identificados, incluindo vários que trabalham para a UNRWA. O documento refere que vários membros do pessoal palestiniano da UNRWA foram detidos pelo exército israelita e acrescenta que os maus tratos e abusos de que foram alvo incluem espancamentos físicos graves, afogamento e ameaças de danos a familiares. Para além dos alegados maus tratos sofridos por membros do pessoal da UNRWA, os detidos palestinianos alegaram maus tratos, incluindo espancamentos, humilhações, ameaças, ataques de cães, violência sexual e mortes de detidos a quem foi negado tratamento médico, refere o relatório da UNRWA. Reuters8mar2024.

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