- Nuno Melo apela ao voto dos indecisos, para que PNS ganhe sem depender dos outros. Nuno Melo, como bom aluno, deve ter bebido a lição do grande educador Valentim Loureiro. Regressado da serra, trazia umas pedras com um slogan apelando ao voto em Guterres.
- "Luís Montenegro, que ontem contou com o apoio de Durão Barroso, o ex-primeiro-ministro que abandonou o país para ir presidir à Comissão Europeia, deixando-o nas mãos de Santana Lopes e, depois, de José Sócrates. (...) Os portugueses lembram-se de Durão como presidente da Comissão Europeia, mas também dos escândalos que acumulou: férias passadas com um dos magnatas gregos e a presidência da Goldman Sachs após sair do cargo europeu. Lembrando que foi este banco que ajudou a camuflar a verdadeira situação das contas da Grécia, mentindo à Comissão Europeia.” António José Gouveia, Usar a arma quando é preciso. E Montenegro usou – JN 2mar2024.
“(...) Nas
décadas de 60 e 70 do século passado, centenas de milhares de portugueses
emigraram, sem contrato de trabalho ou documentação legal, para fugirem à
miséria. Teriam sido “recambiados” para Portugal (muitos para as prisões), se
os países que os acolheram adotassem as políticas que Ventura propõe agora para
a imigração. Salazar, em nome do seu “caráter austero”, das contas “certinhas”,
da sua não contaminação pelos negócios, utilizou o Estado para colocar sete
famílias a dominar toda a economia portuguesa. E criou um regime em guerra
permanente com a esmagadora maioria do povo português. É o que Ventura quer ressuscitar,
colocando a sua “gente de bem”, contra o povo que não abdica da democracia, da
igualdade, da dignidade para todos.(...)” Manuel Carvalho da Silva, Votar com
memória – JN 2mar2024.
- Título branqueador de mais um massacre, - o massacre da farinha -, em Gaza levado a cabo por militares israelitas.
- “(...) A versão dos acontecimentos por parte de Israel foi, naturalmente, mudando ao longo do dia, à medida que os gestores da narrativa iam descobrindo a melhor forma de enquadrar a informação disponível ao público de modo a não prejudicar os interesses das relações públicas de Israel. Atualmente, Israel admite que as tropas das FDI dispararam de facto sobre a multidão, depois de anteriormente o ter negado, mas afirma que não foi isso que causou a maioria das baixas, dizendo que foram os palestinianos que se atropelaram uns aos outros numa ‘debandada’ humana que lhes causou danos. Essencialmente, o argumento atual é: ‘Sim, disparámos sobre eles, mas não foi por isso que morreram’. (...) Por muito terrível que tenha sido a máquina manipuladora israelita em relação a esta atrocidade, os media imperiais ocidentais têm sido ainda piores. A ginástica verbal que têm feito nos seus títulos para evitar dizer que Israel massacrou pessoas esfomeadas que estavam à espera de comida seria verdadeiramente impressionante se não fosse tão macabra. (...) Isto acontece porque os meios de comunicação social ocidentais não existem para relatar as notícias e dar-nos informações sobre o que se passa no mundo, mas para fabricar o consentimento para o status quo político e para a estrutura de poder que domina o globo e que apoia. A única diferença entre a nossa propaganda e a propaganda de uma ditadura impiedosa é que as pessoas que vivem sob uma ditadura sabem que estão a ser alimentadas com propaganda, ao passo que os ocidentais são treinados para acreditar que estão a ingerir informação factual imparcial.(...)" CAITLIN JOHNSTONE, Quando os media imperiais noticiam um massacre israelita.
- Os principais media britânicos estão a encobrir até que ponto o Reino Unido é cúmplice no genocídio de Israel. O Ministério da Defesa do Reino Unido acolhe seis militares das forças armadas israelitas e ministra cursos de formação orientados para a defesa. MARK CURTIS, Declassified UK.
- Como o governo trabalhista da Grã-Bretanha liderado por Harold Wilson facilitou o massacre de cidadãos do Biafra na Nigéria para proteger os seus interesses petrolíferos. Fê-lo armando secretamente e apoiando a agressão da Nigéria contra a região separatista. MARK CURTIS, DeclassifiedUK.
- Vaticano demite padre Frederico 31 anos depois. O padre Frederico ficou conhecido por, em 1993, ter sido condenado na Madeira a 13 anos de prisão por homicídio e abuso sexual de menor. O sacerdote foi detido mas, em 1998, fugiu do Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, em Lisboa, durante uma saída precária e, depois ter ido de carro até Espanha, apanhou um voo para o Brasil onde, ao que tudo indica, ainda reside. Na altura, o bispo da diocese, D. Teodoro Faria, não abriu qualquer processo canónico e o sacerdote continuou em funções. Emília Monteiro, JN 1mar2024.
- Um tel
- Uma fuga de áudio que alega que oficiais alemães da Bundeswehr discutiram um plano para bombardear a ponte da Crimeia levanta questões sobre o envolvimento da NATO e as relações germano-russas. Wojciech Zylm, BNN.
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