- "Que raio de planeta é este, que raio de civilização é esta?", pergunta Miguel Sousa Tavares na CNN Portugal sobre a fome que está assolando Gaza, que compara com Auschwitz. Fonte.
- John Woodcock, o homem do governo que apela aos deputados que deixem de se envolver com grupos pró-Palestina, aceitou o financiamento do lóbi israelita no meio do genocídio de Gaza. JOHN MCEVOY, Declassified UK.
- Uma ativista da Palestine Action pulveriza e retalha uma pintura histórica de Lord Balfour no Trinity College da Universidade de Cambridge. Escrita em 1917, a declaração de Balfour deu início à limpeza étnica da Palestina, prometendo a terra - o que os britânicos nunca tiveram o direito de fazer. Balfour também ganhou a alcunha de "Balfour Sangrento" pelo seu governo brutal como secretário colonial na Irlanda, de 1887 a 1891. Segundo ele, "toda a civilização na Irlanda é obra da Inglaterra".
O desenho "A Irlanda luta contra a fome enquanto o
Sr. Balfour joga golfe" resume o seu governo.
- "A campanha presidencial de 2016 do magnata do imobiliário e estrela de reality shows Donald Trump aproveitou o uso comum da islamofobia no Partido Republicano. Em 2011, Trump deixou a sua marca na política nacional ao aderir ao chamado "birther bandwagon". Repetiu o rumor de que Obama tinha nascido no estrangeiro, tinha sido educado numa madrassa indonésia e estava imerso na ideologia islâmica desde tenra idade. Trump apelou repetidamente a Obama para que apresentasse a sua certidão de nascimento. Durante as eleições, mobilizou uma base de eleitores conservadores muito ativa e organizada, que há anos vinha sendo alimentada pela política do ressentimento anti-negro, da islamofobia e da xenofobia. Em 8 de novembro de 2016, elegeram-no presidente." Erika Lee, America for Americans – a history of xenophobia in the United States. Basic Books/Hachette 2021, p 313.
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