Tucanos aracari na orla do Pantanal no Brasil. Foto: Paul Goldstein/SWNS
- Israel rejeitou um pedido de visita do Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, no quadro da crescente preocupação com a escalada da violência na guerra contra Gaza. A missão israelense nas Nações Unidas em Genebra disse que Israel não tem conhecimento de qualquer benefício adicional para uma visita do Alto Comissário neste momento. MEM.
- O exército israelita destruiu departamentos médicos no seu ataque ao Hospital Al-Shifa. Fontes no interior do complexo Al-Shifa informaram também que os bulldozers israelitas começaram a destruir a parte sul do complexo e estão a avançar para demolir outros departamentos. MEM.
- “(...) Quando vejo partidos do Centrão a elegerem líderes por ‘seriedade’, lembro-me logo de Santana, Sócrates, Barroso e Passos Coelho. Tudo gente com uma seriedade à prova de bala e ajudados por uns quantos escudeiros também de valor. Como se, neste país, o roubo fosse feito pela cabeça do polvo e não por todos os tentáculos. De assessores a ministros, de vogais a secretários de Estado, de deputados na última fila a presidentes de câmara. Há décadas que andamos a ver a banda a passar e a aplaudir a impunidade com que a corrupção nos é apresentada, da Assembleia às autarquias. Mas ainda nos perdemos com a aparente “seriedade” de um candidato a primeiro-ministro. Ou se come bife do lombo em vez de jaquinzinhos. Somos pelas aparências, interessa-nos pouco a essência. (…)” Tiago Franco, Neto de sapateiro deve andar num Fiat 127, é isso? - Página Um.
- “Dentro de cada arma nuclear americana existe uma esfera do tamanho de uma bola de bowling do elemento mais estranho do planeta. Esta esfera, chamada poço de plutónio, é o núcleo central da bomba. Está rodeada de explosivos convencionais. Quando esses explosivos explodem, o plutónio é comprimido e os seus átomos começam a dividir-se, libertando radiação e aquecendo o material à sua volta. A reação dá início à sequência de eventos que torna as armas nucleares nucleares. Nas primeiras bombas nucleares, como as que os EUA lançaram sobre o Japão na Segunda Guerra Mundial, a fissão do plutónio ou do urânio e a energia fatal libertada eram o fim da história. Nas armas modernas, a fissão do plutónio dá início a uma segunda fase, mais poderosa, em que os átomos de hidrogénio sofrem fusão nuclear, libertando ainda mais energia. Os EUA não fabricam esses poços de forma significativa desde o final da década de 1980. Mas isso está a mudar. O país está a modernizar o seu arsenal nuclear, actualizando as armas antigas e construindo novas. O esforço inclui mísseis atualizados, um novo desenho de arma, alterações aos desenhos existentes e novos poços. Para realizar o último item, a Administração Nacional de Segurança Nuclear promulgou um plano controverso para produzir 50 novos poços por ano perto do Rio Savannah, na Carolina do Sul, e 30 poços por ano no Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, o berço da bomba. Os primeiros poços serão concebidos para uma arma denominada W87-1, que irá lançar o novo míssil balístico intercontinental, denominado Sentinel.” SARAH SCOLES, Scientific American.
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