- A Câmara de Espinho admite não ter meios para resolver o problema do saneamento na rua da Idanha, pelo que deverá contratar uma empresa com competência para tal. Manuel Proença, DE.
- Os areais da orla costeira de Espinho estão a ser alvo de uma operação de regularização, nomeadamente através da abertura de uma vala de contenção de areias, numa extensão de cerca de 2 Kms. Para além de proteger a esplanada, a vala vai permitir a acumulação das areias durante o inverno, impedindo serem levadas pelo mar e concentrarem-se nos paredões. Trata-se de uma ação protocolada, estabelecida entre o Regimento de Engenharia de Espinho e a autarquia local. Manuel Proença, DE.
- “Já se vai em oito ajustes diretos entre a empresa municipal de ambiente, a Ambiolhão – presidida pelo próprio presidente da autarquia, o socialista António Miguel Pina –, e a multinacional Sotkon, que tem uma sucursal no Entroncamento, especializada na instalação de 'ilhas ecológicas' subterrâneas em espaço urbano, mais concretamente ecopontos enterrados. O último contrato foi assinado anteontem. São mais 334.025,20 euros, numa conta por ajustes directos que já vai em mais de 941 mil euros, usando as mais mirabolantes justificações para tais procedimentos. (...) alega mesmo uma estranha justificação para o ajuste directo: que se mostra “necessário proteger direitos exclusivos [da Sotkon], incluindo direitos de propriedade intelectual”. Página Um.
- Os 4 pontos negros na política da biomassa em Portugal, segundo a Zero.
- A Galp deverá iniciar perfurações ao largo da Namíbia. Ed Reed, Energy Voice.
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